A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), através do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, está produzindo um diagnóstico ambiental inédito na região da Serra da Canastra para verificar se os resíduos sólidos e líquidos gerados durante a fabricação do queijo Minas Artesanal têm destinação correta. O projeto conta com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e pretende levantar informações para a elaboração de um modelo de gestão que irá orientar os produtores, em conformidade com a legislação específica, visando minimizar os possíveis impactos ambientais.
A intenção é identificar os tipos de resíduos gerados no processo de fabricação e verificar o manejo desses materiais. Para isso, uma equipe de pesquisadores da Epamig selecionou seis queijarias que servirão de base para a apuração de dados. Segundo informações da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (2004), a região da Serra da Canastra possui aproximadamente dois mil produtores familiares de queijo artesanal, com produção estimada em 4,4 mil toneladas/ano.
Leia mais na integra: Agência Minas
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