sábado, 16 de julho de 2011
Reinaldinho promove rua de lazer
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Governo de Minas anuncia instalação de nova fábrica da Siemens em Itajubá, investimentos de R$ 300 milhões vão gerar 1,1 mil empregos
O governador Antonio Anastasia e o presidente da Siemens, Adilson Primo, anunciaram, nesta quinta-feira (14), no Palácio Tiradentes, investimentos de R$ 300 milhões em duas fábricas: uma de motores elétricos de baixa e média tensão e outra de redutores mecânicos, para atender a indústria em geral. O local para a implantação do projeto será em Itajubá, onde serão gerados 1.100 empregos diretos, quando as fábricas estiverem em plena capacidade de operação.
“Este é um momento muito feliz, quero agradecer à Siemens, cumprimentar Itajubá por mais essa bela conquista, transformando cada vez mais o nosso Sul de Minas e Itajubá, em especial, em grande polo de desenvolvimento tecnológico do Brasil. Teremos uma fábrica de altíssima tecnologia, fabricação de motores para diversas atividades, investimento de R$ 300 milhões, vamos gerar em breve mais de 1 mil empregos nessa cidade, com a Siemens, que é uma referência internacional”, disse o governador, durante o anúncio do novo investimento.
A nova unidade começa a ser implantada ainda este ano com previsão de entrar em operação em 2013, com a criação, inicialmente, de 700 empregos diretos e um número significativo de indiretos. Em 2016, quando o empreendimento estiver funcionando plenamente, o número de empregos deve chegar a 1.100 postos. O plano de investimentos da Siemens no Brasil até 2016 prevê aportes de US$ 600 milhões. Ou seja, parte expressiva desses investimentos se concentrará em Minas Gerais. Nos últimos dez anos, a empresa investiu US$ 700 milhões no país.
Grandes empreendimentos
O governador Antonio Anastasia destacou, durante o anúncio, que Minas Gerais vem atraindo nos últimos dias grandes empreendimentos, que vão gerar empregos de qualidade em diversas regiões do Estado. Somente neste mês de julho, o governador assinou protocolos de intenções para investimentos de empresas privadas no Estado, que somam R$ 7,9 bilhões, que vão gerar mais de 9 mil empregos diretos. Entre esses projetos estão os das mineradoras BHP Billiton e MMX e da Alpargatas, fabricante das sandálias Havaianas.
“A secretária Dorothea está muito empenhada em trazer novas empresas, a imprensa está acompanhando quantas e quantas empresas e boas notícias nós trouxemos aos mineiros de diversas regiões, no Norte, no Centro, no Sul de Minas, nos últimos poucos dias, com novos empreendimentos, gerando empregos, que é a obsessão número um de nosso governo, gerar empregos para os mineiros”, afirmou o governador.
A presença da Siemens no Estado, empresa de alta tecnologia, envolvida em atividades com alto grau de inovação e complexidade, significa agregação de valor à economia mineira e geração de empregos de qualidade. A Siemens já emprega diretamente 450 pessoas em Minas Gerais, sendo mais da metade (242) do quadro composto por profissionais com formação em engenharia.
Logística e formação de mão de obra
O presidente da Siemens, Adilson Primo, explicou que a presença de instituições de ensino para a formação de mão de obra e a localização estratégica de Itajubá foram fundamentais na escolha da cidade para a implantação da nova unidade da empresa.
“Itajubá oferece, primeiro, uma obra de mão qualificada, que será o grande tema do Brasil no futuro. Se o Brasil hoje tem um problema de infraestrutura, que todos nós sabemos, acho que um dos grandes temas do futuro será a disponibilidade de mão de obra qualificada. Itajubá, pela sua tradição, pelas suas escolas, pelo nível do seu ensino, efetivamente oferece condições muito superiores a muitas outras cidades. Segundo, a questão da logística. Porque nós vamos estar mais ou menos equidistantes do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, e esse é o grande polo industrial do Brasil. Então a logística também tem peso específico muito grande”, disse o presidente da Siemens.
No Brasil e em Minas
No país há mais de 100 anos, a empresa se destaca como o maior conglomerado de engenharia elétrica e eletrônica do Brasil. Os seus equipamentos e sistemas são responsáveis por 50% da energia elétrica produzida no país. Alem disso, 25% dos diagnósticos digitais por imagens são efetuados com equipamentos da Siemens.
As atividades da Siemens em Minas Gerais atendem principalmente os setores de mineração, siderurgia, energia e mercado industrial. Uma das principais unidades de negócios da empresa está em Contagem: a Trench, fabricante de reatores e bobinas de bloqueio com núcleo de ar. A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) está na lista dos principais clientes da Siemens, como a Vallourec & Mannesmann, Gerdau, Vale, Usiminas, entre outros.
Entre os principais marcos da presença da Siemens em Minas Gerais estão a iluminação do Mineirão e a automação do Diamond Mall. A Siemens participou da implantação da Açominas, Mannesmann, Coteminas e, mais recentemente, da expansão do Hospital Mater Dei. Está ainda em Jeceaba no projeto da VM-Tubes. Outros destaques são a participação da Siemens junto a Cemig na construção das usinas hidrelétricas de Emborcação, Três Marias, Aymorés, Guilman Amorim, Irapé e Porto Estrela, e as principais subestações da Cemig no Estado.
Siemens investirá R$ 300 mi em MG
Fonte: Frederico Bottrel - Estado de Minas
Indústria
“Cidade fácil de ser amada” é o lema de Itajubá, no Sul de Minas, município que vai receber investimentos de R$ 300 milhões para implantação das duas novas fábricas brasileiras da Siemens, a multinacional alemã de aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicação. Para começar o que parece ser justamente a história de amor entre a empresa e a cidade, Itajubá investiu pesado na conquista: ofereceu incentivos como a cessão do terreno de 200 mil metros quadrados e isenções, durante 10 anos, de taxas como Imposto Predial Territorial e Urbano (IPTU) e Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN). ”A nova fábrica vai mudar a economia de Itajubá”, festejou ontem o prefeito Jorge Renó Mouallem (PTB), no evento, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte.
De acordo com o presidente da Siemens no Brasil, Adilson Primo, as fábricas começam a ser implantadas ainda este ano, assim que as construções começarem, depois dos trâmites ambientais: “Serão duas fábricas no mesmo local; uma vai produzir motores elétricos de baixa e média tensão, e outra, redutores mecânicos”. Os produtos são úteis, principalmente, para segmentos industriais como siderurgia, mineração e produção de açúcar e etanol. A previsão é gerar 700 empregos diretos já em novembro de 2013, quando a fábrica deve entrar em operação. Em 2016, com o empreendimento funcionando plenamente, a meta é gerar 1,1 mil empregos e faturamento de R$ 300 milhões.
As facilidades de logística e de qualificação de mão-de-obra foram apontadas pela Siemens como fatores que fizeram com que Itajubá vencesse a disputa para captar as novas unidades. “Estaremos equidistantes do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, no foco de um polo industrial importante”, disse Primo. Mão de obra qualificada, grande problema para o desenvolvimento das indústrias de alta tecnologia no país, foi outro ponto a favor da autoproclamada capital do Vale do Silício Mineiro. “A qualidade dos ensinos técnico e superiores na cidade chama a atenção, e nesse quesito Itajubá oferece condições muito superiores a outras cidades”.
Tecnologia O foco em pesquisa da Siemens, contudo, não terá pouso no Sul de Minas. Conforme anunciou na última semana, a empresa vai investir US$ 50 milhões num centro de pesquisa e desenvolvimento no Parque Tecnológico da Ilha do Fundão, na capital fluminense, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em quatro anos, a empresa promete investir US$ 600 milhões no país.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Movimento Minas lançado por Anastasia amplia participação popular pela internet na elaboração de políticas públicas
Canal para movimentar Minas
Fonte: Amanda Almeida – Estado de Minas
Apostando na internet como canal de comunicação com a população, o governador Antonio Anastasia(PSDB) lançou ontem o Movimento Minas. Por meio do site www.movimentominas.com.br, a ideia é abrir espaço para a sociedade civil palpitar nas ações governamentais, indicando necessidades e trocando informações. Junto ao projeto, foi formado ontem o Fórum Minas de Ideias, composto por autoridades, personalidades e integrantes de entidades representativas de diferentes áreas, que se reunirão, ainda sem frequência definida, também para sugerir políticas públicas.
O site Movimento Minas tem como esqueleto 10 desafios do planejamento estratégico do governo estadual, como “reduzir a pobreza e as desigualdades” e “transformar a sociedade pela educação e cultura”. Ao fazer cadastro no site, que já está no ar, o internauta terá acesso a cada um desses desafios e será convidado a dar ideias para superá-los. Segundo Anastasia, não haverá seleção de comentários antes de publicação. “Não haverá filtros, para que se evite qualquer tipo de desvirtuamento do processo. Porque queremos participação plena, verdadeira e legítima”, disse o governador. Responsável pelo Movimento Minas, o Escritório de Prioridades Estratégicas terá como função encaminhar as propostas a líderes governamentais das áreas competentes.
O governador negou que o projeto seja uma resposta a críticas de que governos tucanos não têm participação popular. “Isso não tem nenhuma natureza de vinculação política com outros partidos. O que estamos fazendo aqui, que estava o tempo todo nas nossas discussões, que é a gestão para cidadania”, afirmou Anastasia, referindo-se a item de seu plano de governo que prevê maior participação popular.Questionado sobre a semelhança com o Orçamento Participativo de BH, lançado por administração petista em 2006, ele disse que, enquanto o OP trata de escolha de obras prioritárias, o Movimento Minas fará a “identificação das políticas (públicas), muito acima das obras”.
O Fórum Minas de Ideias se reuniu pela primeira vez com o governador ontem. Coordenado pela presidente do Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas), Andrea Neves, e pelo diretor-presidente do Escritório de Prioridades Estratégicas, Tadeu Barreto, o grupo de 21 representantes de áreas diferentes conversou sobre os desafios do estado por uma hora. “Foi uma troca muito rica. Defendi como prioridade zero a educação. Infelizmente, o Brasil ainda é um país de analfabetos funcionais”, comentou o escritor Ziraldo, integrante do grupo que tem ainda os músicos Fernando Brant e Samuel Rosa, o escritor Affonso Romano de Sant’Anna, o estilista Ronaldo Fraga, o técnico de vôlei Giovane Gávio, entre outros.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Marcus Pestana: Itamar Franco: ética, espírito público e nacionalismo – O conterrâneo mais ilustre da nossa Juiz de Fora
Itamar Franco: ética, espírito público e nacionalismo
Fonte: artigo do deputado federal, Marcus Pestana* – O Tempo
O conterrâneo mais ilustre da nossa Juiz de Fora
Num tempo em que proliferam escândalos na vida pública e a ação política é ameaçada pela mediocrização e pelo fisiologismo, a morte de Itamar Franco provoca necessariamente uma reflexão.
Itamar Franco foi um daqueles políticos singulares na história do Brasil. Símbolo de ética, dignidade, firmeza, espírito público e nacionalismo. O conterrâneo mais ilustre da nossa Juiz de Fora.
Lembro bem dos meus 10 anos, em 1970, e dos comícios, “santinhos” e principalmente do jingle da campanha que elegeu meu pai na sucessão da Prefeitura de Juiz de Fora com o lema: “As obras não podem parar, Agostinho Pestana depois de Itamar”. Itamar tinha sido eleito aos 36 anos, em 1966, acompanhado de uma nova geração de políticos e técnicos, e promoveu uma administração histórica e modernizante.
Em 1974, após ser eleito para um segundo mandato frente à prefeitura, Itamar teve um gesto de coragem e ousadia – traço que sempre o acompanhou -, ao se desligar do cargo para, em pleno regime autoritário, se candidatar ao Senado Federal pelo MDB. Venceu e fez parte daquela que talvez tenha sido a melhor geração que já passou pelo Senado. A partir daí, participou de forma marcante das lutas pela redemocratização e pela defesa do interesse nacional.
Em 1982, acompanhei de perto sua reeleição ao Senado, já que, aos 22 anos, era candidato a vereador. Essas eleições foram decisivas. O voto era vinculado. Nossa chapa em Juiz de Fora: Tancredo, Itamar, Tarcísio Delgado, José Luis Guedes, Clodsmith Riani. Foi minha estreia eleitoral antes mesmo de me formar em economia. Fizemos barba, cabelo e bigode.
Em 1986, coordenei a dissidência do PMDB em Juiz de Fora a favor da candidatura de Itamar ao governo de Minas contra Newton Cardoso. Pimenta da Veiga liderava essa corrente no plano estadual. Essa foi a semente do PSDB.
Vieram o governo Collor e a crise do impeachment. Itamar assume a Presidência em condições extremamente graves e instáveis. O PSDB é o primeiro a se oferecer para colaborar. Itamar, com serenidade e firmeza, consolida um governo de união nacional. Só o PT, que pensa sempre no próprio PT, não quis participar. Itamar deixa uma herança definitiva: garante a liberdade e assegura a estabilidade econômica através do Plano Real. Gozando de enorme prestígio popular, escolhe e elege Fernando Henrique presidente da República.
De 1998 a 2002, realiza o sonho de governar sua Minas tão querida. E, em gesto generoso, abre mão da reeleição para apoiar Aécio Neves. Em 2010, tem papel decisivo na grande vitória de Anastasia,elegendo-se, pela terceira vez, senador. Nos quatro meses de exercício do novo mandato se destacou de forma absoluta pela exemplar e consistente ação oposicionista.
Itamar Franco deixará um enorme vazio. Mas servirá de firme exemplo para as novas gerações por sua vida dedicada à ética, à pátria e ao povo brasileiro.
Minas tem gás em volume capaz de garantir autossuficiência – reservas correspondem a 25% da distribuição diária do gasoduto Brasil-Bolívia
A nova energia de Minas
Fonte: Alberto Pinto Coelho, Vice-governador de Minas Gerais – Estado de Minas
Há 135 anos era criada, em Ouro Preto, a Escola de Minas, destinada a formar os primeiros profissionais de pesquisa nas áreas de geologia e mineração no Brasil. Quase um século depois, também em Ouro Preto, a Fundação Gorceix, vinculada à mesma escola, criou o Núcleo de Geologia do Petróleo (Nupetro), buscando estabelecer uma melhor avaliação do potencial petrolífero do Brasil. Fazendo jus ao seu nome, Minas Gerais tem dado, portanto, histórica contribuição ao desenvolvimento mineral do país. O que ninguém poderia supor, nem os pioneiros de 1876 e tampouco os precursores do Nupetro, hoje parceiro estratégico do governo de Minas, é que o estado surgiria, em pleno século 21, como um dos principais reservatórios de gás natural do Brasil. Coube ao governador Antonio Anastasia anunciar a boa-nova em outubro de 2010: Minas tem gás em volume capaz de garantir autossuficiência do estado numa fonte de energia limpa e considerada, na avaliação de especialistas, elo de transição da cultura do petróleo para um mundo onde haverão de prevalecer fontes de energia alternativas e sustentáveis.
O gás natural, com suas vantagens comparativas, lidera a matriz energética da Rússia (54%) e desponta como segunda principal fonte nos Estados Unidos (25%), com posição semelhante em países como a Alemanha, Inglaterra, França, Canadá e Irã. Já no Brasil, sua utilização, na mesma matriz, é de apenas 7,5%, enquanto o petróleo e seus derivados alcançam a taxa de 43%, contra a média mundial de 35%. Há no país, portanto, um grande potencial para o uso do gás natural na indústria e no consumo residencial, em processos de produção de calor e vapor. Até 2013, a Usiminas utilizará o gás natural fornecido pela Gasmig em toda a sua linha de produção, substituindo os derivados do petróleo.
Note-se que as reservas estimadas na bacia sedimentar do Rio São Francisco, de Morada Nova de Minas a Montalvânia, de Brasilândia de Minas a Paracatu, de Buritizeiro a Unaí e Paracatu, são de tal monta que, em Morada Nova de Minas, as reservas correspondem a 25% da distribuição diária do gasoduto Brasil-Bolívia (Gasbol), ou seja, 7,5 milhões de metros cúbicos/dia. Já as reservas totais estimadas para a região, em prospecções feitas pelo consórcio Cobasf, que reúne a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas (Codemig), a Cemig e os players privados Orteng, Delp e Imetame, com estudos conduzidos pela Schlumberger, gigante internacional prestadora de serviços na área petrolífera, apontam para um volume estimado da ordem de 195 bilhões de metros cúbicos de gás natural.
É com o exato objetivo de estabelecer um planejamento estratégico para a exploração e o melhor aproveitamento dessa extraordinária riqueza natural que aflora em Minas que o governo Anastasiaempossou, dia 1º, o Comitê Especial Mineiro de Gás e Petróleo. A missão deste comitê contém a diretriz central de incentivar a agregação de valor à cadeia de produtos mineiros, como também a de estimular o desenvolvimento da rede de fornecedores de equipamentos e serviços à Petrobras, no âmbito do pré-sal. No caso do gás natural, um produto nobre, todos os esforços convergem no sentido de que seu aproveitamento tenha o maior valor agregado possível, tanto na substituição de combustíveis como nas indústrias gasoquímica, siderúrgica, com aproveitamento do potencial de minério de ferro do estado, ou na produção de fertilizantes, no caso de amônia e ureia. E, ainda, como cogerador e ferramenta complementar da energia elétrica, contribuindo para fortalecer um setor estratégico do desenvolvimento brasileiro e que utiliza energia renovável, importante diferencial do país na matriz energética do mundo.
O comitê mineiro agrega, por sua vez, um valor institucional de primeira ordem: a par dos representantes dogoverno estadual, dele participam instituições de grande prestígio, como a Petrobras, e as mais expressivas entidades representativas da iniciativa privada, como a Fiemg, a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip); a Associação dos Produtores Independentes de Petróleo e Gás (Abrip) e do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP). Mas a melhor de todas as notícias, certamente, é a de que esta nova riqueza de Minas está localizada em uma região social e economicamente povoada por múltiplas demandas. Com essa verdadeira revolução econômica que se avizinha, ela desperta para uma nova etapa de desenvolvimento capaz de elevar, rapidamente, os indicadores de renda e de emprego no Noroeste são-franciscano. Com as bênçãos sagradas do Velho Chico.