quinta-feira, 27 de maio de 2010
Antonio Anastasia fala de mais autonomia para estados e municípios e critica fragilidade da federação em Conferência Nacional
Antonio Anastasia autoriza tarifa integrada e transporte ficará mais barato para trabalhador da região metropolitana de BH
Chefs apresentam experiências no CMRR em Belo Horizonte
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Dnit não consegue concluir obras que substituirá os Viaduto das Almas na BR-040
Antonio Anastasia ressalta que Aécio Neves em Minas é fundamental na campanha à reeleição
Projeto do deputado Eduardo Barbosa pretende democratizar concursos públicos
Juiz concede liminar ao PSDB contra propaganda extemporânea de Hélio Costa
O juiz-auxiliar do TRE Octavio Augusto De Nigris Boccalini decidiu nesta terça-feira, dia 26, determinar que o PMDB e o senador Hélio Costa não divulguem qualquer conteúdo com conotação de propaganda política ou partidária por meio das “vídeos aulas” veiculadas por canal de satélite ou meio de radiodifusão até o julgamento do mérito da ação proposta na semana passada pelo PSDB. Ao conceder a liminar solicitada pelo Partido da Social Democracia Brasileira, o juiz decidiu também dar o prazo de 48 horas para que o Diretório Regional do PMDB apresente a mídia com o conteúdo completo do programa de vídeo-aula exibido no dia 17 de maio, às 18:30 h.
De acordo com o PSDB, houve a exibição, em canal digital via satélite, de programa com o título “Vídeo-aula”, no qual Hélio Costa se propôs a debater ideias com os telespectadores sobre demandas regionais tais como segurança, saúde e transporte.
Para o juiz do TRE, “no exercício da cautela jurídica, é de se assegurar o pedido inicial, uma vez que novas veiculações dessas vídeos-aulas a respeito dos interesses partidários em comento desequilibram a corrida eleitoral, favorecendo-a a um em detrimento dos demais, o que é obstado pela legislação”.
Fonte TRE/MG
terça-feira, 25 de maio de 2010
Governador Antônio Anastasia autoriza R$ 27,6 milhões em obras para Januária
Professores da rede estadual colocam ponto final na greve.
Publicação: 25/05/2010 17:51 Atualização: 25/05/2010 18:45
Falta de Gestão: Consumidor paga mais por energia elétrica porque governo federal mantém subsídios de R$ 6 bilhões
Termelétricas da Amazônia recebem ajuda que pode chegar a R$ 6 bilhões
Nova lei que financia luz em áreas remotas embute mais gastos e até perdas com ICMS para Estados do Norte
O consumidor de energia irá pagar pelo menos R$ 6 bilhões além do previsto nos próximos quatro anos para bancar a operação de térmicas poluentes, movidas a óleo, na Amazônia.
Somente para este ano a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) calcula em R$ 4,7 bilhões o valor do subsídio, praticamente o dobro da previsão do ano passado, de R$ 2,4 bilhões.
O custo é relativo à produção de eletricidade nas áreas isoladas do país, sem acesso à rede de transmissão nacional, cuja operação é muito cara e precisa ser subsidiada.
O encargo, chamado de Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), é repassado às tarifas e já teve peso relevante nos reajustes realizados neste ano.
Em alguns casos, como o da AES Sul (RS), chegou a impactar em quase quatro pontos percentuais a tarifa, reajustada em abril.
Os clientes teriam uma redução média de 5,15% nas contas de energia se não houvesse a necessidade de custear as termelétricas, em vez da queda de 1,76% registrada nos preços.
Na Cemig, concessionária mineira de eletricidade, a proposta da Aneel foi de uma redução média de 0,77%. Sem o subsídio, essa queda seria de 4,03%.
“As pessoas não se deram conta do impacto do subsídio porque os reajustes vieram muito baixos neste ano, até com percentuais negativos. Mas o peso desse encargo foi significativo” diz Fernando Umbria, técnico da Abrace (Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia).
Na CPFL, que atua no interior de São Paulo, a queda dos valores das contas de eletricidade autorizada pela Aneel foi de 5,04%, mas poderia ter sido de 8,78%.
A CCC existe para que regiões remotas do país tenham acesso à luz elétrica. Essas regiões respondem por apenas 3% do mercado em volume, mas abrangem 45% do território nacional.
CONTA MAIOR
Em dezembro de 2009, a aprovação da medida provisória 466 (transformada na lei 12.111), elevou o valor desta conta em pelo menos mais R$ 6 bilhões até 2013, segundo a Abrace. Estudo da consultoria PSR aponta alta de R$ 8,7 bilhões.
Antes da lei 12.111, a CCC cobria apenas a compra do óleo combustível para as usinas. Mas a nova legislação embutiu no encargo todo o custo da operação, mais a remuneração do investimento, a depreciação, as despesas com pessoal, transporte e armazenagem do óleo e os custos de manutenção, além dos encargos setoriais.
Compensações de perdas de ICMS para os Estados do Norte também foram incluídas na lei.
Antes disso, toda essa operação era deficitária, e os prejuízos, arcados pela Eletrobras, que controla as concessionárias que atuam na região: Eletronorte, Ceron (RO), Amazonas Energia (AM), Boa Vista Energia (RR) e Eletroacre (AC). Com a mudança, o prejuízo dessa operação foi transferido para os consumidores brasileiros.
Por meio de nota, a Eletrobras disse que a lei não aumentará o valor do encargo.
A mesma nota também afirma que a produção é deficitária e que causa prejuízos para as suas subsidiárias, impactando no resultado da holding.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Governo dá ultimato e fixa data para substituir grevistas
A verdade sobre a greve da CUT e do PT em Minas
A seguir, a íntegra do Comunicado da Secretaria de Estado da Educação, publicado na imprensa .
COMUNICADO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO