quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Educação em Minas é referência para o Brasil, trabalho iniciado no Governo Aécio Neves ganha continuidade com Anastasia

Artigo do deputado Rômulo Viegas




O artigo do senador Aécio Neves publicado nesta segunda-feira na Folha de São Paulo merece destaque. Primeiro, por prestar uma merecida homenagem ao escritor Bartolomeu Campos Queirós. Não o conheci pessoalmente.
Hoje me arrependo de não ter aproveitado as oportunidades em que o encontrei para demonstrar a minha admiração. A primeira vez que o vi foi na campanha eleitoral de 2002, em ato que setores da classe cultural manifestavam seu apoio ao então candidato Aécio Neves.
Voltei a encontrá-lo nas campanhas de 2006 e 2010. Nessa última, guardo a imagem dele, compenetrado, redigindo um manifesto, no comitê coordenado pela nossa amiga Nely Rosa.
Lembro-me que foi dele também a seleção das frases dos escritores que deram nome aos viadutos da Linha Verde e que ele estava lá, na Cidade Adminstrativa, na inauguração do projeto.
O Senador foi feliz na homenagem e na forma de fazê-la, já que dedicou seu texto a enfatizar a necessidade de que a educação, apesar de todos os desafios prementes, não deixe de lado a sua dimensão humanista com seus valores éticos e de estímulo ao livre pensar.
Educação no Brasil requer antes de qualquer coisa, compromisso. E, nesse sentido, vale a pena ver o que foi conquistado por Minas nos últimos anos.
Em 2004, nosso estado foi o primeiro do Brasil a universalizar o ensino fundamental de 9 anos. E isso, em um estado de 853 municípios, onde mais de 160 se encontram em situação de muita pobreza . Enquanto Minas garantia esse beneficio às suas crianças, os estados governados pelo PT não faziam o mesmo.
Dados do MEC mostram que, em 2009, a Bahia que possui metade dos municípios mineiros deixava de oferecer esse beneficio para 63% dos alunos. Outro exemplo bem significativo é o de Sergipe que tem 75 municípios – menos de 10% do número de cidades mineiras – e que deixava de atender a 59% dos alunos .
E não é só isso.
Apesar de o tamanho das nossas diferenças regionais, o ensino médio de Minas também ganha destaque e ocupa a terceira posição no ranking nacional do Ideb 2009, só perdendo para estados muito mais homogêneos e ricos como Paraná e Santa Catarina.
Vale destacar que a média obtida por Minas é maior que a média do Brasil e da região sudeste. O Rio de Janeiro (PMDB), rico em petróleo e com 91 municípios, está na 16ª posição com nota 3,3.
No ensino médio, os governos do PT também fazem feio. O mesmo ranking do Ideb – que mede o desempenho de 26 estados mais o Distrito Federal – revela ainda que o Piauí no 27º lugar ocupa a última colocação e a Bahia a 16º.
Por fim, vale registrar o desempenho dos alunos mineiros no ensino fundamental. De acordo com o Ideb, Minas ocupa a primeira colocação no ciclo inicial da ensino fundamental e está em 4º lugar nos anos finais (6º ao 9º anos). Aqui também estados administrados pelo PT – Bahia 26º e Sergipe 24º – ocupam as últimas posições.
Ainda registrando a qualidade do ensino publico em Minas, vale registrar que há 4 anos nossas crianças são campeãs em medalha de ouro na Olimpíada Nacional de Matemática.
Tamanho resultado se explica pelo trabalho sério, pelo compromisso com os alunos que, abraçado pelo governador Aecio, vem sendo mantido pelo governador Antonio Anastasia.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Números do PT: Dá pra acreditar? Brasil analfabeto – Ministério da Educação mente sobre número de alfabetizados para turbinar campanha de Haddad


Gestão sem Eficiência, Gestão do PT, PT mente, Gestão da Educação
Fonte: Demétrio Weber - O Globo 
Governo do PT frauda numero de alfabetizados no país
Para turbinar a candidatura de Fernando Haddad, relatório oficial do Ministério da Educação mentiu sobre o número de pessoas que foram alfabetizadas no país. Interrogado sobre o assunto, o ex-ministro disse que não teve tempo de ler o relatório.
Leia reportagem abaixo:

Na despedida de Haddad, MEC divulga informações incorretas

Balanço diz que Ministério da Educação teria alfabetizado 13 milhões
Um balanço das ações do Ministério da Educação (MEC) divulgado na despedida do ex-ministro Fernando Haddad, na última terça-feira, diz que a pasta alfabetizou 13 milhões de jovens e adultos, desde 2003. A informação é incorreta. Se fosse verdadeira, teria levado o país a dar um salto na redução do analfabetismo, o que não ocorreu. De 2000 a 2010, a redução do número de iletrados foi de apenas 2,3 milhões – deixando o Brasil ainda com 13,9 milhões de analfabetos, conforme o censo do IBGE.
Procurado pelo GLOBO, o MEC admitiu o erro, publicado na página 40 de uma edição caprichada, com páginas coloridas, tiragem de mil exemplares, com o título: “PDE em 10 capítulos – ações que estão mudando a história da educação brasileira.”O balanço trata do Plano de Desenvolvimento da Educação, lançado por Haddad e pelo então presidente Lula, em abril de 2007.
O livreto foi distribuído na terça-feira, quando Haddad, que é pré-candidato do PT à prefeitura de São Paulo, deixou o governo. Ele reproduz texto de uma outra publicação do ministério, divulgada em setembro de 2011, mas com redação diferente. Na versão do ano passado, o texto falava que aproximadamente 13 milhões de jovens, adultos e idosos tinham sido “beneficiados” pelo programa Brasil Alfabetizado – o que significa que houve matrícula, mas não que aprenderam a ler e escrever. No novo formato, consta que todos foram “alfabetizados”.
Em outro trecho, ao tratar de educação para alunos especiais, a versão impressa traz uma errata, corrigindo – para mais – o número de colégios atendidos pelo programa Escola Acessível: em vez de 23.127, como aparece num quadro, são 26.869.
O chefe da assessoria de Imprensa do MEC, Nunzio Briguglio, assumiu a responsabilidade pelo erro referente ao Brasil Alfabetizado, enfatizando que se tratou de uma falha pontual. Ele observou que o nome de Haddad não é citado em nenhuma das 69 páginas do balanço. Segundo Briguglio, o material será disponibilizado na internet, já com a devida correção.
Lançado em 2003, o Brasil Alfabetizado passou por reformulações. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, que é feita anualmente, deu o alarme de que havia algo errado. Em 2004, o país tinha 15,1 milhões de analfabetos de 15 anos ou mais. Cinco anos depois, em 2009, eram 14,1 milhões.
Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), órgão do governo federal, concluiu que as políticas do setor não vão bem: “O analfabetismo tem sido reduzido de forma lenta no Brasil. Em grande medida, esse ritmo de redução se deve à incipiente inserção nos programas de alfabetização de jovens e adultos, assim como à sua baixa efetividade”, diz o comunicado n.º 70, de 2010.
Educadores ouvidos pelo GLOBO estranharam o dado publicado.
- A interpretação benigna é que houve um erro de impressão – disse João Batista Araujo e Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto, ONG que se dedica à alfabetização de crianças.
- São bilhões de reais gastos. E nunca vi uma pesquisa mostrando os resultados nem a definição do que se considera alfabetizado.
Integrante do movimento Todos pela Educação, o ex-secretário de Educação de Pernambuco Mozart Neves Ramos chegou a fazer contas:
- Acho esse número estranho. Se a gente tem hoje 14 milhões de analfabetos, deveríamos ter 27 milhões em 2003, o que não era o caso.
O diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, Jorge Abrahão, também desconfiou:
- Uma coisa é atender, outra, alfabetizar.
O MEC não sabe informar quantas pessoas efetivamente aprenderam a ler e escrever no Brasil Alfabetizado,

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

PT tenta calar imprensa, mas denúncias de fraudes e corrupções viram manchete


Revendo as manchetes que ocuparam os principais veículos de comunicação em 2011, constatamos uma enxurrada de escândalos envolvendo os Ministérios da presidente Dilma Rousseff. Foram notícias de entristecer aos eleitores brasileiros e colocar o país sob os holofotes no exterior, chamando à atenção para a má administração petista neste primeiro ano de “desgoverno”.
Por um lado, temos que parabenizar a imprensa e os jornalistas que fizeram o seu trabalho revelando os maus feitos da administração pública, e por outro lamentar a tentativa de cerceamento do Governo Federal do PT para calar a imprensa.
Vamos aos fatos: no dia 04 de setembro, o PT apresentou ao Congresso Nacional proposta a favor da regulamentação dos meios de comunicação. Na verdade, a regulação da mídia, nada mais é do que um artifício usado pela liderança petista para limitar a livre expressão da imprensa.
Alguns dias depois, o site “Linha Direta” administrado pelo diretório do PT em São Paulo, aderiu a campanha contra a revista Veja nas redes sociais; isso porque a publicação veiculou notícias de que José Dirceu, réu do mensalão, mantém em Brasília, uma suíte custeada por um escritório de advocacia, onde recebe pessoas que transitam com influência nos poderes Legislativa e Executivo. A revista mostrou para o Brasil a “cara” dos visitantes da tal suíte.
Em Minas Gerais, o prefeito de Nova Lima, Carlinhos Rodrigues (PT) colaborou para exibição de mais uma cena de autoritarismo. O petista mandou recolher a edição n.º 65 da revista Viver Brasil e retirar da Internet todo o conteúdo de uma reportagem que trazia denúncias de irregularidades praticadas por ele na prefeitura da cidade.
O deputado Rômulo Viegas (PSDB), do Bloco Transparência e Resultado da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) comenta os fatos “aqui a oposição prega Minas sem censura, lá, no Governo Federal, eles querem arrumar instrumentos que possam controlar a imprensa brasileira. Isso é extremamente perigoso, a nossa democracia ainda é nova”.
É preciso que o Brasil fique atento, porque é por meio da imprensa que tomamos conhecimento do que acontece nos bastidores da política. A imprensa não pode ser amordaçada. Vale lembrar que foi após investigações iniciadas por jornalistas que seis ministros da gestão Dilma caíram. A própria “presidente Dilma tomou informações dos problemas de corrupção nos seus Ministérios através dos trabalhos da imprensa”, lembrou o deputado que fez um apelo “não podemos em hipótese alguma deixar que isso aconteça. O país tem que caminhar com liberdade de expressão”.


Novo PSDB: ‘Temos história, temos capacidade de formulação e gestão, temos quadros técnicos e políticos’, comentou Marcus Pestana em artigo


Gestão do PSDB, Gestão Eficiente
Fonte: Artigo – deputado federal (PSBD-MG) – Marcus Pestana

As perspectivas do PSDB em Minas e no Brasil

Partido lançará candidato em centenas de cidades
Permanente é a cobrança sobre o papel e as ações do PSDB. Não é para menos. Em toda democracia consolidada, tão importante quanto acompanhar o dia a dia do governo e sua base política é estar de olho nos movimentos da oposição. Uma oposição firme, qualificada, norteada pelo interesse público e nacional é boa para o país, para a democracia e para o próprio governo.
Desde o afastamento de Collor, o desencadeamento do Plano Real e as eleições presidenciais de 1994, o sistema político brasileiro gravita em torno de dois eixos organizadores, duas colunas vertebrais: o PT e o PSDB. Não necessariamente será sempre assim. Existem outros atores, como Eduardo Campos e Gilberto Kassab, se movimentando. O PMDB tem também uma grande estrutura nacional, embora muito heterogênea e sem lideranças de expressão. Mas tudo indica que no médio prazo (estamos falando de 2014) o jogo continuará tendo sua órbita definida pelos projetos liderados pelo PT e pelo PSDB.
O PSDB tem um papel central graças ao seu protagonismo nas profundas transformações promovidas no país pelo governo FHC, pela forte presença nos governos estaduais em Estados estratégicos e pelas expressivas lideranças nacionais que formam seus quadros.
Em 2012, no plano nacional, teremos quatro tarefas essenciais: 1) organizar o partido para colher um expressivo resultado nas eleições municipais; 2) aprofundar o debate sobre o realinhamento programático visando consolidar um projeto para o futuro do Brasil; 3) avançar o processo de modernização da estrutura e da dinâmica do partido (mobilização, comunicação, recadastramento etc.); e 4) fortalecer o partido em Estados onde a estrutura é incipiente ou frágil. A Executiva Nacional, liderada pelo deputado Sérgio Guerra, está atenta a esses desafios.
A sucessão presidencial receberá atenção especial a partir de 2013 e aí deveremos afunilar a escolha do nome que nos representará. Temos história, temos capacidade de formulação e gestão, temos quadros técnicos e políticos. A visão hegemônica hoje converge para um projeto liderado por Aécio Neves, que é a maior expressão da nova geração de políticos brasileiros. Mas isso será discutido no momento certo. Temos outros nomes preparados e experientes.
Aqui em Minas, teremos um ano marcado pelas eleições municipais, em que o PSDB lançará candidato em centenas de cidades. Daremos ênfase em nossas candidaturas em grandes e importantes cidades como Uberlândia, Contagem, Juiz de Fora, Betim e Ribeirão das Neves. Em Belo Horizonte, teremos papel decisivo.
Também será dada grande prioridade à consolidação e deslanche das ações do governo Anastasia, este notável gestor público, que, apesar das limitações de natureza fiscal, introduzirá inovações que aprofundarão as conquistas do governo Aécio Neves.
E assim, como no plano nacional, em 2013 começaremos a preparar o partido para os embates futuros. Nomes, experiência, história, ideias e compromisso com Minas não nos faltam.