Tombado pela Prefeitura de Belo Horizonte como um bem patrimonial do município, por sua importância histórica, social e arquitetônica, o conjunto habitacional IAPI (Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Industriários), no bairro São Cristovão, localizado na avenida Antonio Carlos, já sente os benefícios da duplicação da avenida.
Animados com a valorização do conjunto arquitetônico em função da duplicação da avenida e pelo fato da edificação estar inserida na Área de Diretrizes Especiais (ADE) da Lagoinha, os moradores já se mobilizam para garantir a pintura das fachadas, com o apoio do poder municipal. A obra está sendo realizada pelo
Governo Aécio Neves em parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte e envolve investimentos da ordem de R$ 250 milhões.
“Com a duplicação da avenida, a tendência é melhorar cada vez mais a região, uma vez que vai permitir a mudança de zoneamento da área e possibilitar a instalação de uma série de empreendimentos como vem ocorrendo com a Linha Verde. Conheci o projeto básico e percebi que a avenida vai ficar mais bonita, receber tratamento paisagístico e nova iluminação. Dessa forma, a região vai atrair interesse das pessoas em investir por aqui e melhorar a qualidade de vida. Por isso estamos batalhando para a revitalização de todo o conjunto de prédios do IAPI”, disse Flávia Maria Silveira, uma das síndicas do Conjunto. Ela esclarece que a pintura e as reformas necessárias são obras muito caras e que os moradores não têm como bancar sozinhos o custo do investimento.
“Com a duplicação da avenida, a tendência é melhorar cada vez mais a região, uma vez que vai permitir a mudança de zoneamento da área e possibilitar a instalação de uma série de empreendimentos como vem ocorrendo com a Linha Verde. Conheci o projeto básico e percebi que a avenida vai ficar mais bonita, receber tratamento paisagístico e nova iluminação. Dessa forma, a região vai atrair interesse das pessoas em investir por aqui e melhorar a qualidade de vida. Por isso estamos batalhando para a revitalização de todo o conjunto de prédios do IAPI”, disse Flávia Maria Silveira, uma das síndicas do Conjunto. Ela esclarece que a pintura e as reformas necessárias são obras muito caras e que os moradores não têm como bancar sozinhos o custo do investimento.