sábado, 2 de janeiro de 2010

Curiosidade para saber quem é o novo milionário de Brasília


Embora não haja confirmação oficial, casa lotérica com nome sugestivo localizada na Rodoviária do Plano Piloto é apontada como o lugar onde foi feito o jogo do brasiliense que acertou as seis dezenas da Mega-sena.

É grande a curiosidade para saber quem é o dono do bilhete com os seis números mágicos da Mega-Sena da Virada do Ano — 10, 27, 40, 46, 49 e 58 — , sorteados poucas horas antes da chegada de 2010.

Os sortudos — um de Brasília e outro de Santa Rita do Passaquatro (SP) — dividirão mais de R$ 144 milhões, o maior prêmio pago na América Latina. Cada um embolsará R$ 72.450.747,46.

“Os dois bilhetes vencedores são de apostas simples, ou seja, de R$ 2”, informa Moreira Franco, vice-presidente de Loterias da Caixa Econômica Federal.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Quinze morrem em soterramento de pousada Sankay em Ilha Grande; mortos por chuva no RJ são 30

Número de mortos por chuvas no estado chega a 30.
Equipes buscam sobreviventes na Praia do Bananal.

O subsecretário de Defesa Civil do estado do Rio de Janeiro, Pedro Machado, anunciou nesta sexta (1º) que quinze corpos foram encontrados nos escombros da pousada Sankay, soterrada na Praia do Bananal, na Ilha Grande. De acordo com ele, há cinco feridos em estado grave. Com isso, e com a morte de uma menina de 3 anos que havia sido resgatada na quinta-feira (31) em Cascadura, no subúrbio do Rio, subiu para 30 o número de mortes pela chuva que atinge o estado desde quarta (30).

Uma equipe formada por funcionários da Defesa Civil, bombeiros e integrantes da Capitania dos Portos está na Praia do Bananal. Embarcações da Marinha dão apoio à operação. O prefeito de Angra, Tuca Jordão, o vice-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e o secretário estadual de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes, acompanham os trabalhos na Praia do Bananal.

Quatro pessoas de uma mesma família estão desaparecidas no Morro da Carioca, na região central de Angra dos Reis, na Costa Verde do estado do Rio de Janeiro. A informação foi repassada pelo subsecretário da Defesa Civil do município, José Lucas, com base no relato de parentes dos desaparecidos.

A Defesa Civil da cidade mobilizou 80 homens para tentar atender a cerca de 150 chamados, entre deslizamentos e quedas de árvores. No fim da tarde de quinta-feira (31), o município já havia entrado em estado de emergência, mas, na manhã desta sexta-feira (1º), a prefeitura ainda avaliava a exata extensão dos danos.

Por causa dos estragos provocados pela chuva, o prefeito da cidade, Tuca Jordão, decretou luto por três dias e cancelou toda a programação do final de ano, entre elas a tradicional procissão marítima que aconteceria nesta sexta. A festa pelos 508 anos de Angra, que seria comemorada no próximo dia 6, também foi cancelada.

O sub-secretário de Defesa Civil do estado do Rio, Pedro Machado, está a caminho de Angra.

Rio-Santos

Uma queda de barreira na madrugada desta sexta-feira (1º) interdita a rodovia Rio-Santos, na altura de Paraty, no litoral Sul Fluminense. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a via encontra-se fechada nos dois sentidos.

O deslizamento aconteceu por volta das 2h, no trecho do 583 km. Há outros quatro pontos de interdição entre o km 511 e km 583. Há homens da PRF, Defesa Civil e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) trabalhando no local para tentar desobstruir a via.

Segundo a polícia, não há indicação de rota alternativa e o acesso às duas cidades está comprometido. A recomendação é que os motoristas evitem a Rio-Santos.

A Estrada do Contorno, que dá acesso a algumas das principais praias de Angra, também está interditada.

19 mortos no estado
As chuvas causaram 19 mortes no estado entre os dias 30 e 31 de dezembro. Em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, um dos municípios mais afetados, mais de 1.800 pessoas estão fora de suas casas. Uma criança de 7 anos morreu no bairro de Jardim Gramacho.

Segundo a Defesa Civil estadual, morreram também 5 pessoas na Praça Seca, em Jacarepaguá, na Zona Oeste; 2 em Cascadura, 2 em Irajá, 2 em Vaz Lobo, no subúrbio; 2 em Magé, 1 em São João de Meriti e 2 em Belford Roxo, na Baixada Fluminense; e 2 em Niterói, na Região Metropolitana.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

FELIZ ANO NOVO COM O BLOG REINALDINHO

O Blog Reinaldinho deseja a todos um FELIZ 2010, paz , saude, alegria e muitos sonhos.

Pra quem jogou na Mega da virada, boa sorte.


Mensagens Para Orkut - MensagensMagicas.com

starsDeseje feliz Ano Novo aqui:
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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Feriado de Ano Novo pode ter 17% a mais de veículos no Sistema MG-050

O fluxo de veículos no Sistema MG-050/BR-265/BR-49 deverá ter um aumento de até 17%, a partir desta quinta-feira (31) até domingo (3). A Concessionária Nascentes das Gerais, responsável pela administração da malha viária, que liga Juatuba - Região Metropolitana de Belo Horizonte - a São Sebastião do Paraíso, na divisa de Minas Gerais com São Paulo, vai reforçar sua operação, buscando garantir uma viagem confortável e segura para os usuários, durante o réveillon. Assim, o volume de veículos na MG-050 deve ficar em torno de 35 mil por dia, no período de quinta-feira a domingo, totalizando 140 mil durante o período. O Sistema MG-050/BR-265/BR-49 foi concebido em regime de Parceria Público-Privada, pelo Governo de Minas.
Dessa forma, a Nascentes das Gerais aumentará o número nas viaturas de inspeção e também colocará mais funcionários nas praças de pedágio para evitar filas. O Centro de Controle Operacional (CCO), que deve ser acionado em caso de incidentes pelo telefone 0800 282 0505, receberá atendentes extras para suprir a demanda.
Durante o recesso de ano novo, haverá movimentação em locais que recebem obras de duplicação: na MG-050, entre Juatuba e Mateus Leme, e também na BR-491, no perímetro de São Sebastião do Paraíso. Além disso, a Concessionária manterá equipes de plantão ao longo da rodovia para a realização de reparos emergenciais.
A previsão é que o tráfego seja mais intenso entre as 12h e 18h de quinta-feira e também na manhã de sexta-feira. No domingo, quando boa parte dos veículos regressa a partir do meio dia, o fluxo também deve aumentar. “Quem puder sair desses horários, encontrará menos movimento”, diz Cláudio Rissardi, gestor da Concessionária Nascentes das Gerais.

A exemplo do que fez no recesso de Natal, período em que não foi registrado acidentes com vítimas fatais, a Concessionária Nascentes das Gerais promoverá campanha educativa na rodovia, com entrega de panfletos nas cabines. O tema da campanha é “Não faça ultrapassagem proibida”, uma das principais causas de graves acidentes em rodovias.

Fonte: Agência Minas

Brasileiros perderam tudo em conflito no Suriname, relata enviado da TV Globo




Em Paramaribo, capital do Suriname, o clima entre os brasileiros que se preparam para voltar ao Brasil é de tristeza e revolta, relata o enviado especial da TV Globo ao país, Júlio Mosquéra (clique no player acima para ouvir o boletim).

Muitos dos que foram vítimas do ataque por um grupo de quilombolas, conhecidos como marrons, na véspera do Natal, resistem a retornar ao país.

Leia mais notícias sobre as agressões

Isto porque, afirma o repórter, "eles não apenas foram agredidos brutalmente como também perderam tudo". "O que tinham ficou em Albina. É um retorno difícil em que eles sabem que vão ter que recomeçar a vida. Por isso mesmo muitos brasileiros preferem continuar por aqui", diz Mósquera.

Uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou às 12h40 desta quarta-feira da Base Aérea de Brasília em direção ao Suriname, com o objetivo de resgatar um grupo de brasileiros que pediu ajuda para deixar o país.

Insegurança em Albina
O clima em Albina ainda é tenso. A cidade, que fica a 150 km de Paramaribo, capital do Suriname, ainda não está receptiva aos brasileiros. "Conversei com o chefe de policia da cidade, ele disse que ainda não tem condições de dar segurança para que os brasileiros retornem ao dia a dia da cidade", relata o repórter.

"Os marrons, que são os surinameses nativos da região, dizem abertamente que este conflito com os brasileiros pode ainda trazer mais problemas se eles retornarem para onde trabalhavam antigamente. O que se espera agora é que a situação se apazigúe e só depois disso os brasileiros tenham condições de retornar", diz. Cerca de 150 brasileiros deixaram a cidade e foram para Paramaribo.

Prédio da Nasdaq é esvaziado por pacote suspeito


NOVA YORK, 30 Reuters (Reuters) - O edifício que abriga a bolsa de tecnologia Nasdaq em Nova York foi esvaziado nesta quarta-feira por conta de um pacote suspeito, afirmou um repórter da CNBC depois que recebeu uma ordem para deixar o prédio.

O pacote suspeito foi encontrado em uma van estacionada na Times Square. A polícia havia informado anteriormente que o veículo estava sob investigação, informou a CNBC.

(Por Daniel Trotta)
OGlobo

domingo, 27 de dezembro de 2009

Aécio volta a descartar ser vice em chapa com Serra

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), participou neste domingo da partida preliminar do tradicional Jogo das Estrelas, organizado pelo ex-jogador Zico, no Maracanã. O tucano não quis falar de política. "Estou na muda", brincou. Apenas reiterou que não tem planos de ser candidato a vice em chapa com o governador de São Paulo, José Serra (PSDB).

"Não é o melhor caminho. Me dedicar à eleição de Minas é a melhor maneira de ajudar o nosso candidato", declarou, ao deixar o campo depois de jogar vinte minutos do primeiro tempo. O governador, que joga de meia-direita, voltou no segundo tempo e saiu quando seu time perdia por 5 a 3.

Aécio jogou ao lado de artistas como o sambista Diogo Nogueira e o ator Eduardo Moscovis, contra um time formado, entre outros, por Dado Dolabella, Marcelo Serrado e Kadu Moliterno. "Não dá para jogar a partida inteira, está um calor danado", comentou. O placar final foi 6 a 6, sem gols do governador.

Fonte: Portal UAI


Artigo: Os Mineiros e a Federação


Por Mauro Santayana,

A indecisão hamletiana de José Serra foi sempre calculada. Não dando a Aécio chance - na disputa das prévias - de articular as forças regionais em torno de sua candidatura, o empurrariam para aceitar a postulação à Vice-Presidência. O açodamento não é um pecado mineiro. Aécio recusou as cartas do jogo, a fim de não contribuir para uma posição subalterna de Minas. Qualquer venha a ser o futuro presidente, os mineiros, sob a liderança de Aécio, seja dando-lhe apoio, seja a ele se opondo, terão poder suficiente para influir no destino do país.

A decisão do governador de Minas foi tomada desde que sentiu, na seção paulista do PSDB, a intenção de desgastá-lo, mediante as manobras conhecidas.

Desde os militares, os governos têm buscado em Minas o atestado de credibilidade junto à nação: Castello Branco, com Alkmin; Costa e Silva, com Pedro Aleixo; Figueiredo, com Aureliano Chaves; Fernando Collor, com Itamar Franco; e, por fim, José Alencar, com Lula. Aécio percebeu que o problema era mais grave, porque confirmava a presunção de hegemonia de São Paulo sobre a Federação. Aécio sempre defendeu os direitos da Federação; não apenas os de Minas. Nisso, o governador segue a reivindicação federalista dos mineiros, dos gaúchos e pernambucanos que remonta aos farroupilhas, aos confederados de 1824 e aos luzias de 1842.

Como Aécio deixou bem claro, não podia ficar aguardando a decisão de Serra. Não podia atrelar sua carreira de homem público, nem os interesses de Minas e do país à carruagem imperial do governador de São Paulo. Ele quis dizer, e disse, que Minas oferece ao Brasil seu governador como candidato a presidente, mas não mais aceita oferecer um candidato a vice-presidente. Pelo menos, não aceita que o ocupante do Palácio da Liberdade, com suas pedras vetustas e sua força histórica, venha a ocupar o Palácio do Jaburu.

Por outro lado, qualquer representante de um povo - que, desde o século 18, tem defendido sua dignidade, com todos os meios - não pode ficar postulando à porta dos paulistas. Se o partido, pelas suas instâncias regulares, vier a chamá-lo para disputar a indicação dos convencionais, para disputar a Presidência, ele poderá, talvez, aceitar a convocação. Não sendo assim, é melhor ficar em Minas. Ele tem, como exemplo, a famosa postura de Bueno Brandão, quando o grande republicano disse que preferia cair com Minas, a cair em Minas.

Em 1913, os paulistas e mineiros decidiram unir-se contra a provável candidatura de Pinheiro Machado, nas eleições de 1914, na sucessão de Hermes da Fonseca. Desse pacto surgiu a candidatura de Wenceslau Braz, mineiro, em 1914, e a do paulista Rodrigues Alves, para o quatriênio seguinte. Ao afirmar a solenidade do compromisso, Bueno Brandão fez a frase histórica.

Perder a oportunidade - se Aécio a perdeu - de eleger-se presidente da República em novembro, não é desdouro, como tampouco perder uma eleição. Aécio, ao que parece, não está disposto a "cair em Minas". É improvável que, apesar de todas as pressões, aceite a Vice-Presidência. Isso seria cair em Minas, o que sua biografia não admite. Não lhe cabe dobrar-se à divisa da cidade de São Paulo (non ducor, duco), que se pretende uma nova Roma. Se, conforme as pesquisas, Serra ganha da mesma forma as eleições, com Aécio ou sem Aécio, por que constranger o mineiro? Se a questão é de chapa pura, seria mais razoável que ela se formasse com Serra e Fernando Henrique, Fernando Henrique e Serra, ou Serra e Geraldo Alckmin.

Tancredo e a história

O jornal Valor Econômico, de segunda-feira, publica curiosa entrevista do professor de sociologia Rudá Ricci. Em seu juízo, Tancredo era provinciano, que só ficou conhecido dois anos antes de 1985 e não tinha a dimensão de Ulysses Guimarães. Insinua que Aécio é tão provinciano quanto o avô, e Serra tão universal quanto Ulysses. Não sabe que Tancredo foi ministro da Justiça de Getulio; que evitou a guerra civil em agosto de 1961, quando da renúncia de Jânio; que foi primeiro-ministro de Jango; que se opôs com bravura ao golpe de 1964 (quando Ulysses a ele aderia) e - como disse Affonso Arinos - deu ao Brasil não só a sua vida mas também a sua morte.

Que Ricci não conheça a História da Conquista da Inglaterra pelos normandos, vá lá; mas, que não conheça a história recente do país, é constrangedor para a credibilidade da instituição acadêmica a que pertence.

Fonte: JB Online - 22/12/2009 - 23h59 - Coluna Coisas da Política: "Os mineiros e a Federação"

Diogo Mainardi avalia que Aécio agiu corretamente e no tempo certo ao abrir mão da pré-candidatura à presidência em 2010


Ao abrir mão da pré-candidatura à presidência em 2010, Aécio fez tudo de forma correta e no tempo certo. A análise é do articulista e escritor Diogo Mainardi, em comentário feito no programa Manhattan Connection (Programa de 20/12/2009), do domingo passado. Ele elogiou a administração do Aécio em Minas e acrescentou que a decisão da candidatura do PSDB agora está com o José Serra.