sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Revista Exame destaca planejamento do PSDB em Minas



Nesta semana a revista Exame publicou uma matéria especial destacando o projeto a longo prazo para o desenvolvimento da região norte de Belo Horizonte, executado pelo governo de Minas Gerais, desde 2003, quando o senador Aécio Neves - PSDB ainda era o governador do estado.

De acordo com a publicação, plano a longo prazo é prática incomum no setor público, mas não em Minas Gerais. Como bom exemplo de gestão pública voltada para o planejamento de ações, a revista cita o exemplo do projeto para impulsionar a região norte e o aeroporto internacional de Belo Horizonte, localizado a 40 KM da capital, no município de Confins.

Com esta meta determinada, o governo de Minas contratou especialistas, como o professor de logística da Universidade da Carolina do Norte, John Kasarda, que defende que aeroportos são núcleos irradiadores de crescimento e que “interligam centros de negócios e transportam cargas de maior valor”.

Para alcançar a meta de desenvolvimento para a região, o governo mineiro criou um pólo de empresas em volta de Confins, com o objetivo de crescer nos próximos 20 anos. O governo quer aumentar a participação dos municípios metropolitanos no PIB mineiros dos atuais 35% para 50% em 2030.

E foi por pensar ao longo prazo, que governo do PSDB em Minas destaca-se na gestão pública e planejamento. Desde a implantação do Choque de Gestão durante o governo de Aécio NevesMinas Gerais tornou-se modelo de uma administração que trabalha com qualidade e que multiplica investimentos em áreas essenciais para a população, como saúde, educação, transporte, geração de emprego e renda e meio ambiente.

Gestão pública de qualidade é hoje um instrumento de desenvolvimento. É uma marca do PSDB.




Começa Movimentação de Carnaval na MG-050



Fonte: Agência Minas

A movimentação de veículos do Carnaval deve ser percebida no Sistema MG-050/BR-265/BR-491 a partir desta sexta-feira (8). A Concessionária Nascentes das Gerais, responsável pela administração da rodovia, estima o aumento de 20% no fluxo de veículos durante o recesso. A previsão é que cerca de 40 mil veículos por dia utilizem toda a extensão da rodovia de sexta até a Quarta-Feira de Cinzas (13). Em caso de qualquer problema no Sistema MG-050, o usuário deve fazer contato com o Centro de Controle Operacional da Nascentes das Gerais pelo telefone 0800 282 0505 a qualquer hora.

O gestor de operações da Nascentes das Gerais, Marcelo Aguiar, informa que as equipes da concessionária estarão reforçadas para atender o maior fluxo de veículos durante o Carnaval. De acordo com ele, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros também reforçarão os efetivos no recesso. “Nossa previsão é que mais de 240 mil veículos utilizem o Sistema MG-050 no Carnaval. Estamos reforçados com colaboradores em todas as áreas: nos guinchos, áreas de apoio, viaturas de inspeção, praças e CCO”, diz Aguiar.

Um ponto importante que os condutores devem observar no Carnaval é a possibilidade de chuva nas regiões Centro-Oeste e Sudoeste de Minas Gerais. Aguiar observa que é fundamental verificar a condição dos limpadores de para-brisa. Caso a chuva seja intensa, o recomendado é estacionar em local seguro. “Em hipótese alguma o condutor deve estacionar na pista”, afirma.

O Sistema MG-050

O Sistema MG-050/BR-265/BR-491 é a principal via de ligação entre o Centro-Oeste e o Sudoeste de Minas Gerais e tem 371,4 quilômetros de extensão. Desde junho de 2007 é administrado pela Concessionária Nascentes das Gerais por meio da primeira Parceria Público-Privada (PPP) do setor de infraestrutura rodoviária nacional, desenvolvida pelo Governo de Minas.




quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Aécio Queria Redução de Cesta Básica e Dilma Vetou



Fonte: PSDB

Em meados do ano passado o PSDB propôs imposto zero na cesta básica, porém a presidente Dilma Roussef vetou. Agora, a presidente anuncia que pretende estudar a redução de impostos na cesta básica. O senador Aécio Neves, na época, questionou o veto da presidente, como mostra o vídeo abaixo. E só para lembrar: em Minas, Aécio Neves diminuiu e até zerou impostos de cerca de 200 produtos da cesta básica, materiais de limpeza, higiene, construção e escolares.


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Aécio Articula em prol da Unidade do PSDB



As Eleições 2014 se aproximam e têm em Aécio Neves um protagonista. Nos últimos dias, o senador mineiro vem se destacado pelo trabalho intenso para unir o seu partido –PSDB – para que chegue ao pleito do próximo ano como uma alternativa forte ao ineficiente governo da presidente Dilma Rousseff.

Desde 2009, Aécio Neves defende internamente que o partido tome dois rumos inovadores: estimular as bases regionais e democratizar a escolha dos candidatos da legenda em eleições estaduais e nacionais, como por exemplo, através de prévias partidárias.

Já no ano passado, visando as Eleições 2014Aécio Neves iniciou uma terceira iniciativa dentro do ninho tucano: revisitar as históricas bandeiras do PSDB   o legado deixado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, como o Plano Real, o fim da hiperinflação, as privatizações, a Lei de Responsabilidade Fiscal, entre outros.

E já no início deste ano, Aécio Neves começou a correr o país e as fileiras do PSDB  no Congresso Nacional com o claro intuito de unir todo o partido em torno de um programa de governo centrado nas suas bandeiras histórias e num modelo de gestão pública inovador, capaz de se tornar contraponto à partidarização e a ineficiente administrativa que o PT apresentou ao governar o país nos últimos 10 anos.

E não é segredo para ninguém no mundo político que a grande missão para quem quer ver o PSDB  forte é a necessidade de mostrar a uma ala do diretório paulista que o embate não deve ser estar intramuros. É preciso aparar arestas e ganhar as ruas com um programa de governo apoiado 100% pelas lideranças e pela base partidária.

Certo é que o senador mineiro não tem poupado esforços neste sentido. A escolha do paulista Aloysio Nunes Ferreira para liderança do PSDB no Senado Federal é um claro sinal de que haverá união e desprendimento pessoal nas Eleições 2014 por parte de Aécio Neves.


Ladeira Abaixo



Artigo do Senador Aécio Neves
Fonte: Folha de S.Paulo

Além do aumento do preço da gasolina, anunciado pelo governo federal, a Petrobras voltou a entrar em evidência, semana passada, ao perder o posto de maior empresa da América Latina.

O jornal "Financial Times", um dos mais respeitados no mundo na área financeira, colocou a colombiana Ecopetrol no topo do ranking das empresas de maior valor de mercado. As ações da Petrobras perderam 45% do valor ao longo dos últimos três anos, de acordo com a publicação britânica.

No decorrer de 2012, com perplexidade, o Brasil foi tomando conhecimento da existência das graves dificuldades na gestão da estatal, com aumento das importações, problemas de caixa, desvalorização de seus papéis no mercado, dentre outros. Houve uma troca brusca no comando da empresa, para tentar colocá-la nos trilhos novamente.

Há um estudo recente que traz uma síntese digna de nota sobre os males capazes de corroer a vida de uma companhia pública. Intitulado "Gestão Estatal: Despolitização e Meritocracia", o trabalho foi realizado pelo Instituto Acende Brasil para o setor elétrico, mas suas conclusões são válidas para a Petrobras e outras estatais mal gerenciadas, de uma maneira geral.

Dentre os entraves descritos na literatura econômica tratados no estudo, destaca-se a administração inepta: os dirigentes são nomeados pela sua lealdade aos governantes, desconsiderando-se as qualificações requeridas para o cargo.

As empresas sofrem também com o uso político que se faz delas. A falta de disciplina orçamentária pesa muito. Por terem como acionista majoritário o governo, muitas estatais vivem na expectativa de que eventuais deficits serão necessariamente cobertos por aportes oficiais. O processo decisório burocrático, típico da má administração pública, acaba sendo a cultura dominante, prejudicando a agilidade necessária.

O estudo cita uma estratégia para se bloquear o uso político das estatais, com uma "blindagem" contra as pressões externas. São medidas como recrutamento profissional e competitivo de diretores, uso de indicadores e metas, transparência nos resultados, prestação periódica de contas e aplicação de incentivos e penalidades por desempenho.



O governo federal está na contramão desses preceitos que poderiam oxigenar --e muito-- a economia brasileira. De um lado, ocuparam-se as estatais existentes como se patrimônio do PT fossem. De outro, aumenta-se o número delas --levantamento divulgado ano passado mostra que o PT criou mais estatais que todos os governos pós-militares.

Parafraseando um dilema de outrora, a saúva do aparelhamento partidário pode acabar com o Brasil.