sexta-feira, 20 de março de 2009

Pesquisas e Campanha

Segundo pesquisa Data-Folha divulgada ontem, o desempenho de Lula, caiu pela 1º vez nas pesquisas, o governador Aécio Neves vem em uma crescente também a cada pesquisa e a maioria dos Brasileiros dizem conhecer Serra.

Engraçado quando agente ler matérias de alguns repórteres divulgando os dados das pesquisas, das prévias, de favoritismo.
Sem bairrismo, por favor, espero que levem em conta os anos que levaram na faculdade para serem profissionais exemplares, fizeram juramento, entusiasmaram suas famílias com a grande conquista, e em uma hora decisiva para a democracia do País colocam suas preferências estampadas em MANCHETES, seja on-line ou impresso.

Para alguns sites e jornais de São Paulo, Serra já é o candidato tucano, Aécio Neves e Minas Gerais são colocados em 7º plano. Um Governador que tem mais de 90% de aprovação em seu Estado não pode ser tratado assim.

Vejam parte de uma matéria veiculada pela folha no dia 02 de Fevereiro:

Folha On-line
"À primeira vista, o governador de São Paulo, José Serra, vive uma situação confortável como potencial candidato à Presidência da República em 2010. Lidera as pesquisas em todos os cenários sobre a sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva. Faz um governo bem avaliado. Tem dinheiro em caixa para investimentos. Possui laços fortes com o grande empresariado --o que é fundamental para o financiamento de campanha."

Minas é o segundo colégio eleitoral do país, não somos melhores ou piores que ninguém, somos é brasileiros, somos iguais e o tratamento deveria assim o ser.

Os mineiros fazem este apelo ao governador e Minas, que a democracia prevaleça. As prévias são irreversíveis, por mais que empresários, imprensa, ou grupos paulistas não queiram.
Decisões importantes não podem ser tomadas a portas trancadas, medo de que?. Vamos falar o bom e claro português, vamos jogar o jogo e o "perdedor" nas prévias deve cumprir o seu papel partidário e caminhar ao lado de seu companheiro com toda a legitimidade de um grande líder.

O país não pode aceitar esta imprensa que induz, escreve o que quer (liberdade de imprensa?, Legítimo), mas publica também só o que quer, opiniões contrárias são barradas no dia a dia. Cadê a democracia?.

Não será fácil Folha de São Paulo, Estadão... enfiar por goela abaixo de nós brasileiros o candidato preferido de vocês.
Empunhem a bandeira da democracia e mostrem realmente o que está acontecendo na política do país, "Aécio está em plena Ascensão", que dia veremos esta manchete na folha.
O dia que cavalo gostar de manjericão.

Não me limitarei à folha, O Estadão publicou recentemente um artigo, se assim posso chamar, do que se diz jornalista e advogado Mauro Chaves, uma tremenda falta de respeito ao Governador Aécio Neves. Mauro Chaves deve colocar no rodapé de seus artigos uma nova credencial: a de bajulador de Serra.

Nossa democracia está no pré-primário precisa passar por longos caminhos, a imprensa é uma das responsáveis por esta mudança nos passando matérias verdadeiras.
Precisamos alcançar a maturidade política para que após as eleições as manchetes novamente não voltem a serem estampadas "O povo brasileiro não aprende a votar".

O Povo brasileiro não está tão bobo assim jornais de São Paulo, se continuar assim, PARE O MUNDO QUE EU VOU DESCER.

Reinaldo Oliveira Batista
Um Brasileiro indignado.

Internet Explorer é considerado browser mais lento

Testes realizados pela Computerworl apontam que, entre os cinco navegadores mais populares, IE continua em último lugar.

A Microsoft pode ter alegado uma melhoria em desempenho no Internet Explorer 8, mas o novo navegador permanece como o mais lento entre os cinco mais populares do setor, como mostram testes realizados pela Computerworld norte-americana. Pelo menos no que tange à execução de JavaScript.Segundo testes de renderização de JavaScript feitos na última quinta-feira (19/03), a versão final do IE8 é apenas um pouco mais rápido que a versão Release Candidate 1, divulgada em janeiro. A análise foi feita com o SunSpider no Windows XP três vezes para cada navegador, o que resultou em uma média.O Chrome, do Google, lidera a lista com pontuação de 1.382 (no SunSpider, quanto menor a nota, melhor), se mostrando mais de quatro vezes mais rápido que o IE8.O Firefox 3.0.7, da Mozilla, aparece em segundo, seguido pelo Safari 3.2.2, da Apple e pelo Opera 9.63, da desenvolvedora homônima.O Firefox se mostrou 59% mais rápido que o IE8, enquanto o Safari foi 47% mais rápido. Com participação menor de 1% segundo a Net Applications, o Opera aparece com vantagem de 38% sobre o IE8.A Microsoft, no entanto, continua a diminuir a importância de testes como o SunSpider, alardeando um teste bancado pela empresa sobre a velocidade de carregamento da página como um todo.Testes feitos nesse sentido por PC World (EUA) mostram que, de fato, o desempenho do IE8 é maior. Mas a diferença é pequena demais para ser constatada pelos usuários no uso diário do navegador.A análise da Microsoft foi mais abrangente e envolveu os 25 sites mais populares da web, chegando ao mesmo resultado, com o IE 8 superando o Chrome e o Firefox no quesito desempenho geral.James Pratt, diretor sênior do IE, admitiu que a diferença era praticamente mínima, chamando o navegador de "a versão mais rápida do IE que já divulgamos".

Nova ferramenta do GMail permite cancelar e-mail enviado

SÃO PAULO - O Google lançou nesta sexta uma nova ferramenta experimental para seu serviço de e-mail, o GMail. O "Undo Send", que está disponível somente para quem usa a ferramenta em inglês, apresenta um link que permite desfazer o envio do e-mail em até cinco segundos após o envio. Dessa maneira, o usuário pode cancelar o envio de um e-mail que acabou sendo enviado sem o anexo ou com algum erro que foi notado rapidamente.

Fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/tecnologia,nova-ferramenta-do-gmail-permite-cancelar-e-mail-enviado,342297,0.htm

Candidatura Natural

Em uma democracia, apenas o desejo dos homens sustenta um candidato. Não basta que se faça a escolha de um representante partidário para uma disputa eleitoral com base em currículos ou muito menos em intenções de grupos fechados. Um líder se destaca por sua vivência, seu carisma, sua índole, pelo desejo de trabalhar e, principalmente, por seus projetos. E mesmo que ele pareça ser perfeito, ainda assim o que determinará a sua escolha no processo final é, unicamente, a conquista profunda do coração ou da mente de seus apoiadores ou eleitores. E isso só se dá depois que um líder recebe a oportunidade de se expor, de discutir e comparar planos e ações, de conquistar...

O que é uma candidatura natural? É a que caminha naturalmente, pelos meios mais democráticos e amplos. Obviamente não é a que se impõe por pesquisas muito anteriores ao momento em que os possíveis candidatos se dispõem a trabalhar pelos votos fora de seus fechados círculos de influência.

Candidato natural é o que opta, naturalmente, por não desistir, por não deixar de lutar por seus sonhos, mesmo que não receba o apoio inicial de todos ou que seja cedo demais...E isso vale para todos os "candidatos naturais" que possam vir a surgir ao longo desse processo pré-eleitoral.

Fonte:http://aecioblog.blogspot.com/2009/03/candidatura-natural.html

Comerciante reage a assalto e morre na região do Barreiro

Elaine Resende - Portal Uai

O proprietário de uma rede de móveis na região do Barreiro morreu na manhã desta sexta-feira depois de ser baleado. Segundo a Polícia Militar (PM), Sebastião de Aguiar, de 66 anos, estava saindo de casa, no bairro Regina, quando foi abordado por assaltantes. O comerciante reagiu e foi atingido por disparos no rosto e no peito.Sebatião foi socorrido e levado para o Hospital de Pronto-Socorro (HPS) João XXIII. Ele foi levado imediatamente para o bloco cirúrgico, mas não resistiu. Muito transtornada, uma vizinha da vítima, que não quis se identificar, disse que ele era casado e tinha três filhos. Conforme ela, os moradores da Rua Solon Cardoso Naves, onde o crime ocorreu, estão "apavorados" com a violência. "Ele era uma boa pessoa, não merecia ter perdido a vida dessa forma", comentou.Os assaltantes conseguiram fugir, levando cerca de R$ 4 mil do empresário. A polícia faz buscas na região.
Aguarde mais informações no Portal Uai
Fonte: http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_2/2009/03/20/em_noticia_interna,id_sessao=2&id_noticia=103313/em_noticia_interna.shtml

quinta-feira, 19 de março de 2009

Senador Sérgio Guerra, presidente do PSDB, garante união e força para vitória em 2010


Presidente do PSDB diz que Serra e Aécio estão unidos para levar partido à vitória em 2010.

da Folha Online

O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), afirmou nesta quinta-feira que, ao contrário do que muitos pensam, os pré-candidatos tucanos à Presidência da República --os governadores Aécio Neves (MG) e José Serra (SP)-- estão unidos para levar o PSDB à vitória em 2010.

Segundo ele, o debate público feito no país está amadurecendo o partido para as eleições. "O PSDB é um partido que tem toda uma tradição de discussão aberta. No PSDB, ninguém esconde as coisas. A tradição é essa: as pessoas opinam, mostram seus pontos de vista de uma forma que seja pública. Os dois [Aécio e Serra] perseguem os mesmos objetivos, têm pontos de vista muito semelhantes sobre o país e estarão juntos para disputar a eleição para a Presidência da República."

Guerra também falou sobre os próximos passos do PSDB para 2010. "O partido já decidiu o seguinte: no primeiro semestre, vamos cuidar da nossa estruturação junto com partidos aliados, de maneira especial o Democratas e o PPS. No segundo semestre, vamos cuidar da eleição presidencial do ponto de vista de nossas escolhas."

O tucano afirmou ainda que neste semestre haverá pelo Brasil acontecimentos do partido, "que vão mostrar a sua presença e a de seus líderes, entre eles os governadores de Minas e São Paulo". "Eles estarão juntos sempre que possível, falando aos membros do PSDB. Nossas articulações também chegam a setores do PMDB e de outros partidos com os quais temos conversado.

" Guerra afirmou que a oposição utiliza a máquina para antecipar a campanha eleitoral. "Há uma diferença muito grande entre o que o governo faz e o que nós fazemos. Nós estamos fazendo funcionar o partido, mobilizando suas forças com seus líderes principais. O que o governo faz é usar a sua máquina e a sua estrutura, suas inaugurações, suas fiscalizações e seus factóides para promover uma campanha que não é conhecida.

" O presidente do PSDB afirmou que umas das bandeiras do partido para 2010 é resgatar o planejamento.

"Vamos promover um combate incessante e forte à demagogia. Vamos ter de volta a capacidade gerencial. Os projetos que o governo definir e desenvolver serão efetivamente priorizados. Vamos resgatar o planejamento, que quebrou, não existe mais. O que existe hoje é um saco de projetos, como esse tal de PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]."

Fonte: Folha Online - 19/03/2009 - 12h49Link: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u537266.shtml



PADRE MARCELO ROSSI



Sou católico e acima de tudo confio muito em Deus, a igreja católica tem um grande evangelizador que é o Padre Marcelo Rossi.


Tenho grandes críticas a doutrina católica e creio que é preciso uma grande reflexão para a mudança de alguns pensamentos, não sou estudioso no assunto mas se deixar posso fazer uma dissertação sobre o assunto qeu não caberá no blog. Mas o intuito não é esse, neste momento quero deixar a mensagem deste padre que tem todo o meu respeito, não que os outros não tenham, mas tenho um carinho especial por ele.
Reinaldinho.





Frase escolhida para a ordenação:


"Trazemos este tesouro em vasos de argila, para que este incomparável poder seja de Deus e não de nós" II Cor 4, 7



Marcelo Mendonça Rossi nasceu em 20 de maio de 1967 e foi criado em Santana na zona norte de São Paulo, com seus pais Antônio e Vilma e duas irmãs Mônica e Marta.

Em 1989 formou-se em Educação Física. Aos 21 anos sofreu um choque duplo: seu primo morreu em um acidente de carro e na mesma época, ficou sabendo que uma tia tinha um tumor maligno na região occipital.

Marcelo só encontrou conforto na Igreja, a qual havia abandonado cinco anos antes. "O encontro com Deus me trouxe a paz que eu havia perdido". Um ano depois, inspirado em uma minissérie sobre a vida do Papa João Paulo II, decidiu dedicar-se ao sacerdócio.

Fez duas faculdades, Filosofia pela Universidade Nossa Senhora Assunção e Teologia pela Faculdade Salesiana de Lorena. Ordenado desde 01 de dezembro de 1994, aos 27 anos, padre Marcelo Rossi começou a pregar a palavra de Deus com tanto entusiasmo que, aos poucos conquistou os fiéis, que assistiam suas missas na "Paróquia Perpétuo Socorro e Santa Rosália" em Santo Amaro - São Paulo, com o total apoio do Bispo local, Dom Fernando Antonio Figueiredo.

O espaço ficou pequeno e as celebrações passaram a ser realizadas no espaço de nome "Gonzagão", e posteriormente, no Santuário Terço Bizantino, primeiro na Avenida Engenheiro Euzébio Stevaux e atualmente na Avenida das Nações Unidas. Toda essa mudança aconteceu rapidamente e, desde então, o padre Marcelo é um dos expoentes do Movimento Católico no Brasil. Tem programa diário na Rádio Globo - líder de audiência nacional, programas diários (Terço Bizantino e Momento Fé) e missa semanal, na Rede Vida de Televisão (canal Católico), além de missa semanal na TV Globo, que é veiculada para todo Brasil e mais 45 países.

Um grande momento do sacerdote aconteceu em 1997, em 02 de novembro, num encontro religioso "SOU FELIZ POR SER CATÓLICO", quando ele celebrou uma missa para mais de 70 mil pessoas no estádio do Morumbi, em São Paulo. Para divulgar a mensagem de Jesus a um maior número de pessoas, decidiu transportar para um disco a experiência única de suas celebrações. Assim, lançou em 1998 o CD "Músicas para louvar ao Senhor", que vendeu quase 4 milhões de exemplares. O reconhecimento veio estampado em capas de diversas revistas e manchetes de jornais, além da presença em programas de televisão de grande audiência. Com a renda obtida pelos discos vendidos, o religioso beneficiou dez obras carentes da Diocese de Santo Amaro, (orfanatos, asilos e obras de assistência social).

Leia mais: http://www.padremarcelorossi.com.br/index.php?pagina=pg_quemsomos_pmr

Governador de Minas Gerais Aécio Neves beneficia famílias de Itabirinha de Mantena através do Programa de Combate à Pobreza Rural


Cerca de 60 famílias rurais do município de Itabirinha de Mantena, no Vale do Rio Doce, serão diretamente beneficiadas com a instalação de uma unidade de processamento de mandioca. A fábrica será inaugurada, nesta sexta-feira (20). Os investimentos são do Programa de Combate à Pobreza Rural (PCPR), do Governo de Minas Gerais, a partir de projeto da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater/MG). O prefeito da cidade, Aurélio César Donadia Ferreira (PSDB), os presidentes das associações e os extensionistas da Emater-MG estarão presentes no evento.




A Inadimplência Escolar

Lázaro Pontes

Um dos maiores desafios da sociedade em que vivemos é a questão da inadimplência escolar. Quais as causas e como combater o atraso nas mensalidades escolares, uma vez que não estamos abordando um bem de consumo simples, mas algo que faz parte - ou deveria fazer - das prioridades da sociedade e dos governos federal, estadual e municipal? Luís Fernando Rodrigues, em seu livro “Gestão da Inadimplência Educacional” mostra as várias facetas da falta de pagamento ou atraso nas mensalidades escolares. Formado em Direito pela PUC de São Paulo e qualificado na área jurídica educacional, comenta que a inadimplência aumenta a cada ano. Ele divide a educação em três grupos: Infantil, Ensino Fundamental e Médio e Ensino Superior. De acordo com Rodrigues, a Educação Infantil é a menos afetada pela questão da inadimplência, porque quem paga pelo serviço são pais que precisam deixar seus filhos nas instituições de ensino, para poderem trabalhar. O Ensino Fundamental e Médio particular também sofrem com a migração de alunos, da rede privada para a pública. Já as instituições de Ensino Superior têm melhor sorte, à medida que o número de estudantes quadruplicou entre 1994 e 2008. Por outro lado, como alunos das classes C e D usufruem desses serviços, a questão da inadimplência pode se agravar.

Infelizmente, a educação é a sexta prioridade para os devedores, ficando atrás de itens como financiamento de imóvel, financiamento de automóvel, despesas básicas (água, energia elétrica, telefone, entre outros), cartão de crédito e comércio, e saúde. Até para os próprios educadores, ela é a quarta prioridade, perdendo espaço para financiamentos, despesas básicas e Saúde. A educação no Brasil não é encarada como instrumento de desenvolvimento e de mudanças. Dessa forma, as escolas particulares precisam se resguardar: estar regularizadas conforme a Constituição, oferecer cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação e ser registradas na Junta Comercial. E, sob orientação profissional especializada, devem estabelecer contratos de prestação de serviços justos. Finalmente, a cláusula de inadimplência deve deixar claras as penalidades decorrentes da falta de pagamento. Mas vale ressaltar que, antes da tomada de medidas, as escolas devem analisar primeiramente os perfis dos devedores e tentar chegar a um acordo, de maneira amistosa, em que os dois lados (escola e devedor) sejam beneficiados.

Mestre em Direito e advogado da Lázaro Pontes Advogados Associados.

Fonte: http://www.hojeemdia.com.br/

Discussão na porta de boate termina com atropelamento



Uma briga na porta do Alambique Cachaçaria, no bairro Estoril, Região Oeste da cidade, terminou com uma vítima e pelo menos dois foragidos na madrugada desta quinta-feira. A confusão começou após o administrador Marcos Vinicius, de 27 anos, se desentender na porta do local com outras duas pessoas, supostamente vindas do show da banda Iron Maiden, no Mineirinho, na Pampulha.

Segundo os seguranças da casa noturna, após o bate-boca, Marcos seguiu a pé em direção a seu amigo, que estava a alguns metros da entrada da boate, enquanto os dois suspeitos foram até um veículo Ford Ka prata. Ainda de acordo com os vigilantes, assim que arrancaram o carro para ir embora, os homens jogaram o automóvel propositalmente para o passeio atropelando Marcos e fugiram.

Muito abalado, Eduardo Soares, de 27 anos - amigo da vítima - disse que não percebeu nenhum motivo aparente para a discussão e lembrou que o colega normalmente não se envolve em brigas. Ele contou ainda que os suspeitos não estavam na boate e descreveu o atropelamento: “era um Ka prata e, embora eu não tenha anotado a placa, é fácil identificar o carro, já que o pára-brisas quebrou com a batida”, explicou.


Marcos Vinicius foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros cerca de 20 minutos após o atropelamento. Ele foi medicado e não corre risco de vida. Segundo os militares do 5º Batalhão da Polícia Militar, que acompanharam a ocorrência, será muito difícil identificar os suspeitos, já que eles foram na direção de uma rodovia federal.

A Polícia Civil orienta quem tenha alguma informação sobre os suspeitos a entrar em contato pelo serviço 181, através do disque denúncia.




Juventude PSDB lança curso de formação política à distância


Foi apresentado na noite de terça-feira, em Brasília, o curso de formação política à distância (e-lap), que teve aula inaugural ministrada pelo deputado Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB-ES), presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV). O curso, que leva o nome da ex-primeira dama Ruth Cardoso, tem como objetivo trazer conhecimentos da política atual para a juventude além de mostrar os ideais do partido, servindo como porta de entrada para atrair novos filiados.

AÉCIO COMEÇANDO.

Aécio Neves, assessor de Tancredo Neves, no jardim do Palácio da Liberdade, em 1983.
"Sou de uma família que fez política a vida inteira, acreditando na política."
- Aécio Neves, em entrevista para a revista Isto É Gente, em 30 de setembro de 2002.
Fonte http://aecioblog.blogspot.com/2009/03/la-no-inicio.html


Chance de Aécio nas prévias é real, diz líder tucano

EDUARDO KATTAH - Agencia Estado


BELO HORIZONTE - O presidente do PSDB de Minas Gerais, deputado federal Paulo Abi-Ackel, disse hoje que a batalha empreendida pelo governador Aécio Neves para a realização de prévias no partido é para valer e seu esforço para sair candidato à Presidência em 2010 não pode ser considerado uma espécie de estratégia para uma "saída honrosa". "Não pode ser uma saída honrosa na medida em que nós e, penso..., o governador mais ainda, está convencido da chance de êxito, da chance de vencer as prévias", afirmou Abi-Ackel, após um encontro com Aécio no Palácio da Liberdade. O governador mineiro disputa a indicação como presidenciável tucano com o colega paulista, José Serra, que lidera todas as pesquisas de intenção de voto.

Embora Aécio costume ressaltar que as prévias devem ser realizadas no caso de não haver consenso em torno do nome escolhido pelo PSDB, para o presidente do diretório mineiro a proposta de primária não é uma "opção pessoal". O deputado disse que a reunião teve por objetivo a discussão dos novos "passos" da bancada tucana de Minas na Câmara para consolidar o "projeto de democracia e consulta às bases".

"O governador Aécio Neves é apenas um porta-voz desta vontade popular. Ele não está a serviço de nenhuma opção pessoal. Ele está atendendo ao apelo das bases", afirmou. "O nosso interesse, efetivamente, é fazer com que a escolha do candidato não se dê através da cúpula do partido, do topo da pirâmide". Abi-Ackel diz que está convencido de que a legenda vive hoje um quadro de equilíbrio, "com tendência efetiva a favor do governador de Minas".

Segundo ele, o período de reunificação das forças do partido se dará após as prévias. "Ocasião em que, tenho certeza, o perdedor, apoiará o vencedor", ressaltou. "O governador José Serra, se for o perdedor, candidato que será ao governo de São Paulo, será o maior entusiasta da candidatura à Presidência da República de Aécio Neves".

Fiel da balança
Na opinião do deputado mineiro, os últimos acontecimentos serviram para que forças tucanas resistentes aceitassem as chances de o governador de Minas ser o candidato vitorioso nas prévias ou "pelo menos o fiel da balança nas eleições". "E já começam, portanto, a trabalhar para a convergência", disse, citando a participação conjunta de Aécio e Serra em Recife, como "bons e antigos companheiros".
Fonte:Fonte: Estadão.com.br – 18/03/2009 – 18h54
Link:Link: http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,chance-de-aecio-nas-previas-e-real-diz-lider-tucano,341058,0.htm

MATEMÁTICA SEM SUSTO VIII

MATEMÁTICA-GEOMETRIA ANALÍTICA- 4 DE 10


Vamos lá pessoal, estamos indo bem já estamos na 4º aula de geometria analítica e pelos emails que estou recebendo, estou muito satisfeito com o resultado.
Então, vamos em frente.

http://www.youtube.com/watch?v=g37f0vXKSls

quarta-feira, 18 de março de 2009

Passou a hora do acordo. Prévias já!

Jornalista e Colunista do Jornal Hoje em Dia, Carlos Lindenberg.
Dia 18 de março de 2009.
Email: ColunaCL@hojeemdia.com.br

ARTIGO:
O governador Aécio Neves deve conduzir com muita habilidade daqui por diante os entendimentos dentro do PSDB em busca das sonhadas prévias. Parece chover no molhado quando se fala assim, mas a verdade é que depois do encontro de Aécio e Serra, em Recife, segunda-feira, o governador mineiro não pode deixar que se fale em qualquer tipo de acordo, como disse ontem o deputado federal Eduardo Gomes ao sair de uma audiência com Aécio. Ora, que acordo conviria a Minas se não a disputa pela Presidência da República? Ou não é isso que o governador mineiro vem pregando há meses?

A essa altura, já com a tese das prévias praticamente assimilada pelas hostes serristas, até porque elas também lhes convêm, não há mais como falar em acordo, entendimento, consenso ou o que seja. O episódio de Recife deveria ser mais um dado para a análise dos tucanos mineiros. O lançamento do livro do ex-deputado Fernando Lyra - “Daquilo que eu sei”-, em que o ex-ministro de José Sarney fala dos bastidores da candidatura de Tancredo Neves à Presidência da República, tinha tudo para ser uma festa mineira, em território pernambucano. Serra, no entanto, fez de tudo para dividir o palanque com Aécio e acabou roubando a cena na mídia nacional, que dá mais espaço ao governador de São Paulo do que ao mineiro.

Donde se vê que Serra jamais abrirá qualquer espaço para entendimento com Aécio. É o jeitão Serra de fazer política, como pode testemunhar a senadora Roseana Sarney, cuja candidatura à Presidência da República em 2002 foi a pique depois uma ação ligada ao grupo do governador paulista. Ademais, não há porque se falar em acordo agora. As prévias estão em gestação. Não há razão para que elas não sejam realizadas, de forma que a única coisa a se fazer agora é concretizá-las e ponto final. Até porque, pensando bem, as prévias são boas até para ajudar José Serra a encontrar uma saída para Aécio, caso não seja ele o escolhido pelos tucanos para disputar a Presidência da República.

Senão, vejamos. Se disputar as prévias e perdê-las, o que Aécio poderá reclamar? Nada. Terá que enfiar a viola no saco e disputar o Senado, não tendo nem mesmo como deixar de apoiar o candidato vencedor, no caso, José Serra. Já se Aécio ganhar, ganhou, o que se haverá de fazer? Nada. Os paulistas terão que fechar com Aécio, a menos que esqueçam o horror que têm de Lula e do PT para apoiarem Dilma Rousseff. Ou há um outro cenário? Não, certamente não. A menos que Aécio se deixe enganar pelo apelo do consenso, da unidade partidária e outras coisas. O que não parece ser o estilo Aécio de fazer política. E com o que não concordará também o eleitor mineiro, que de alguma forma se empolgou com a possibilidade de o governador Aécio disputar a Presidência da República. Ah, mas Serra não quer as prévias, e fará de tudo para abortá-las. Mas, pergunta-se: por quê Serra teria medo das prévias, ele que tem o domínio do diretório nacional do PSDB, tem experiência suficiente para qualquer embate, tem a opulência de São Paulo para emoldurar sua candidatura? Por quê, afinal, Serra iria temer as prévias pedidas democraticamente por Aécio Neves?

Candidato à Presidência da República que tem medo de prévias de seu próprio partido, de duas uma: ou não tem o apoio partidário suficiente para ir às ruas ou tem medo das ruas. Não pode ser o caso de José Serra. Então, que se pare com essa coisa de que ele, Serra, não quer as prévias e desautorize-se os seus seguidores de continuarem torpedeando a ideia que é boa, deve-se repetir, tanto para Aécio quanto para Serra. Para Serra, porque elas serão um bom teste pré-eleitoral. Para Aécio porque, além disso, poderão funcionar para ele como uma saída honrosa - única hipótese, talvez, que fará com que os mineiros aceitem, ainda que com algum mal-estar, uma candidatura de Aécio ao Senado. Daí porque o encontro de Recife, pela forma como se deu e pela maneira como poderá ser explorado, deve recomendar ao governador Aécio Neves não apenas maior habilidade para tocar seu projeto adiante, mas também maior firmeza. Essa não é mais a hora de aceitar o entendimento, de topar algum tipo de acordo. O acordo é só um: as prévias, para o que der e vier.

terça-feira, 17 de março de 2009

Morre deputado Clodovil Hernandes


O deputado federal Clodovil Hernandes (PR-SP), 71 anos, morreu às 18h45 de hoje (17), com uma parada cardíaca. A informação é do Hospital Santa Lúcia, em Brasília, onde Clodovil estava internado desde a última segunda-feira (16) quando teve um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico.
A morte cerebral do deputado foi confirmada pela equipe médica, hoje às 16h, mas estava ele sendo mantido vivo por meio de equipamentos para permitir a retirada de órgãos para doação e a parada cardíada ocorreu justamente quando ele estava sendo preparado para o procedimento.
O diretor do hospital, Cícero Henrique Dantas Neto, disse que desde o início da manhã o deputado começou a apresentar sinais de morte cerebral.
“Não sabemos a hora exata, foram realizados três tipos exames para confirmar a morte, sendo que o último foi feito às 15h45. Nós tomamos todas as medidas necessárias para que houvesse a recuperação de Clodovil”, explica.

Dado Dolabella é preso


Segundo a delegada Inamara Costa, diretora da Deam, ele descumpriu uma determinação judicial de não se aproximar da ex-namorada Luana Piovani. Os dois ficaram próximos no desfile das escolas campeãs do Carnaval do Rio, no Camarote da Brahma.
Em novembro do ano passado, o I Juizado de Violência Doméstica do Rio determinou que o ator deveria ficar a, no mínimo, 250 metros de distância de Luana Piovani e estava proibido de manter contato com a atriz por qualquer meio de comunicação. Dado descumpriu a determinação no sábado após o Carnaval ,durante desfile das Campeãs no Sambódromo, ao ficar próximo da atriz no camarote da Brahma. Em outubro, Luana prestou queixa contra o ator depois de uma suposta agressão em uma boate na Gávea, na Zona Sul do Rio. O laudo do exame de corpo de delito do Instituto Médico Legal (IML) confirmou que a atriz sofreu uma lesão leve.

Arthur Virgílio pede firmeza para resgatar imagem do Senado

Em pronunciamento nesta terça-feira, o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (PSDB-AM), cobrou "mão forte" da direção da Casa para que ela resgate o respeito perante a opinião pública. O parlamentar expressou seu incômodo com denúncias diárias envolvendo o Senado e com a lentidão das votações em plenário. "Chega. É preciso apuração rigorosa dos fatos. A crise está aí e nós, aqui, perdemos tempo com coisas que não se casam com o século XXI. A sociedade brasileira não aceita mais nepotismo de nenhuma forma, cruzado ou não. E ponto", afirmou. Leia mais em:



PIB do agronegócio de Minas Gerais cresceu 14,8% em 2008

O agronegócio mineiro ainda dá sinais de vigor, mesmo com a crise financeira global. É o que mostra levantamento sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio mineiro em 2008, feito pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP). Patrocinado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), o estudo apurou crescimento de 14,8% do PIB do setor no ano passado. Leia mais em:

http://www.agenciaminas.mg.gov.br/detalhe_noticia.php?cod_noticia=24531

Entrevista do governador de Minas Gerais, Aécio Neves, durante o lançamento do livro do ex-ministro Fernando Lyra – Recife – 16/03


Fernando Lyra.
Foi um ator muito importante. Ele estava nos bastidores. Ele tinha confiança de Tancredo, de Ulysses, das principais lideranças daquele tempo. Eu acho que ele permite, principalmente, às novas gerações, conhecerem como difícil foi a retomada da democracia e, quem sabe, a arte de fazer política. Antigamente, se fazia política com arte, com estratégia, com extremo patriotismo, que hoje está um pouco em falta no país. Esse livro serve também para nos estimular a fazer política sempre com princípios, com valores, mas principalmente com arte.

Qual a estratégia para buscar o nome do PSDB?
Eu tenho dito que o meu partido, o PSDB, estará unido nas eleições. Isso é um fato. Mas não basta apenas estar unidos na cúpula. É preciso que nós mobilizemos as nossas bases, que nós voltemos a falar com setores da sociedade dos quais nós nos distanciamos. É preciso, por exemplo, apresentarmos um projeto claro de desenvolvimento regional para o Nordeste, de falarmos de gestão pública eficiente como instrumento para transformações sociais. O PSDB precisa dizer o que pretende fazer no pós-Lulismo, a partir de 2010. E visitas como essa, reuniões como a que estamos fazendo, são muito importantes. No que depender de mim, essas movimentações continuarão.

Chapa pura.
Não, eu acho que isso não deve ser cogitado neste momento. Acho que nós devemos privilegiar uma grande aliança e isso pressupõe um gesto também de desprendimento do PSDB para somar com outras forças políticas.

O senador Sérgio Guerra disse que quer um acordo entre vocês dois (Aécio Neves e José Serra). E se isso não for possível, aí sim, as prévias.
Em primeiro lugar eu vou reiterar o que acabei de dizer. O PSDB estará unido em 2010, até para o desconforto e desencanto de alguns que torcem pelo contrário. O governador Serra é um homem extremamente qualificado para a Presidência da República, é para o partido um privilégio ter o seu nome, e o que eu tenho defendido é que nós mobilizemos as bases partidárias, que nós voltemos a falar para setores da sociedade dos quais nós nos distanciamos ao longo dos últimos anos. E para isso essas movimentações são importantes. Considero as prévias um instrumento último, se necessário, para definição não apenas de nomes, mas de propostas. Mas eu quero dizer a vocês que no que depender de mim, estarei caminhando ao lado do governador Serra.

Relação de Aécio Neves e José Serra.
O compromisso com o país, o espírito público demonstrado nas nossas trajetórias e uma relação pessoal muito forte. E isso ajuda nesse entendimento. E eu acredito nas soluções naturais. Aquelas que não vêm com qualquer tipo de imposição. Isso acontecerá no tempo certo. Portanto, podemos ter, eventualmente, algum tipo de nuance, alguma diferença de nuance sobre este ou aquele tema, mas temos um compromisso com o país e um projeto comum para o Brasil. E sabemos que a nossa unidade é fundamental para a viabilização desse projeto. Estaremos juntos em 2010.

PSDB.
O PSDB não deve acomodar-se em berço esplêndido e aguardar as eleições, achando que já venceu só porque circunstancialmente está na frente das pesquisas. Eu acho que nós temos de voltar a falar com a sociedade. Devemos falar o que nós queremos para o Nordeste. Falarmos como nós compreendemos a boa gestão pública como instrumento de desenvolvimento social. Enfim, construir uma nova agenda para o país. Isso se faz andando, como nós estamos fazendo aqui hoje. E no que depender de mim, estaremos em outros estados com o mesmo vigor.

Investimentos do Governo do Estado em Minas Gerais.
Minas vive há seis anos um PAC permanente porque nós temos feito obras que jamais foram feitas no Estado, ligando todas as cidades de Minas que não tinham ligação asfáltica – estou falando de mais de 200 cidades – ao asfalto. Obras de saneamento em todos os municípios do Vale do Jequitinhonha, Mucuri e do Norte de Minas que não tinha saneamento. Investimentos em saúde e em educação que jamais foram feitos. Inclusive, os resultados da última Olimpíada de Matemática, onde Minas lidera com larga margem, inclusive sobre estados mais estruturados, como São Paulo. Isso mostra que em relação à educação, nós estamos também no caminho certo. Minas vem vivendo um volume de investimentos que vem crescendo anualmente e proporcionalmente, me parece, os maiores do país. Vamos investir neste ano, mesmo com a crise, R$ 11 bilhões. O que certamente é algo que ajuda a mobilizar a economia do Estado.

Governador, será que há uma importância maior política do que técnica em relação ao PAC? É essa a impressão que o senhor tem como executor?
Acho que despolitizar o PAC é positivo para o Brasil. Acho que o PAC é mais do que uma plataforma. O PAC deve ser um instrumento de desenvolvimento regional. Os estados, independente dos partidos que governem, devem se incorporar a esses investimentos que estão sendo propostos pelo governo federal. Eu repito, no início isso não ocorreu, e essa foi uma crítica que fiz de público e com a melhor das intenções de poder superar essa deficiência. Porque no momento em que há um divórcio muito grande entre as prioridades estabelecidas pelo governo federal e aquelas estabelecidas pelos estados e municípios, há uma perda de eficiência. Hoje o que é o grande desafio do setor público? É qualificar o gasto público. Os recursos são escassos, nós temos que qualificá-los, temos que otimizá-los. Então se eu venho aqui, digo que o governo do Estado e a Prefeitura de Belo Horizonte, como disse o prefeito Marcio Lacerda, estão dispostos a investir R$ 600 milhões num mesmo projeto para o qual nós pedimos a participação do governo federal, nós estamos falando de algo grandioso, muito mais efetivo para as pessoas do que se eu fizesse junto com o prefeito, ou o prefeito isoladamente um projeto, eu outro, o governo federal outro, como ocorreu no início do PAC. Mas como todo processo, é um processo em construção permanente e com correções permanentes. Quero aqui registrar que a ministra Dilma tem sido sensível a essas postulações de Minas. Acho que há um avanço, no momento em que as prioridades do governo do Estado, das prefeituras de Minas Gerais e do governo federal passem a ser as mesmas. Essa é uma evolução.

A ministra vai ser uma adversária difícil para qualquer que seja o candidato, não é, governador?

Nós ainda estamos distantes das eleições, mas eu não tenho dúvidas em afirmar que se for candidata, a ministra Dilma Rousseff é a garantia de uma campanha de altíssimo nível, é um privilégio para o Brasil ter alguma da sua qualidade disputando eleições. Independente das nossas diferenças, de estarmos hoje em campos opostos, tenho pela ministra um enorme respeito e acho que a sua presença na disputa eleitoral é positiva para a democracia.

Dá medo?

Não se trata disso. Ninguém pode ter medo de disputa eleitoral, sobretudo nós que estamos de alguma forma talhados, experimentados nessas disputadas. Tenho pela ministra um enorme respeito, como tenho pelo presidente da República. Mas obviamente, no momento da disputa eleitoral, que ainda não chegou, apesar da ansiedade de tantos, o que nós teremos que apresentar são propostas, são ideias. Em Minas diz-se muito que quem deve brigar na política são as ideias, não as pessoas. Por isso, o meu esforço em ajudar a construir no meu partido, junto aos nossos aliados, propostas. Nós temos que apresentar à população brasileira o novo PSDB. O programa do PSDB inicial, que nos levou à fundação do partido, trazia prioridades que não são as prioridades de hoje. Quando fundamos o PSDB, tínhamos como grande desafio controlar a inflação, estabilizar a economia, modernizar e internacionalizar a nossa economia. Essas etapas foram vencidas, os desafios hoje são outros. Portanto, nós temos que renovar o programa do partido e apresentar no momento certo à população brasileira o novo PSDB, o PSDB que olhe para o futuro, e que diga o que quer fazer no pós-lulismo. Quais as reformas que ficaram pelo caminho, quais os avanços que precisam ainda ocorrer e que não ocorreram até aqui. Respeitando aquilo que ocorreu no governo do presidente Itamar, no governo do presidente Fernando Henrique, e no governo do presidente Lula, independente dos partidos aos quais pertencem.

Deputado Clodovil Piora e estado é Grave.



Deputado teve uma parada cardiorrespiratória no início da tarde, agravando a situação. Médicos alertam que risco de morte é muito grande. Ele foi internado pela manhã com AVC.












BRASÍLIA - O estado de saúde do deputado Clodovil Hernandes (PR-SP) é de extrema gravidade, segundo boletim médico divulgado nesta terça-feira, 17, pelo médico Alan Ricardo Coutinho Ferreira. Clodovil, que teve sangramento cerebral, deu entrada ontem pela manhã na UTI do hospital Santa Lúcia, em Brasília, está em coma profundo e os sinais vitais estão sendo mantidos às custas de medicamentos e equipamentos. Hoje, de acordo com o boletim médico, o deputado será submetido a novos exames para avaliar a gravidade da lesão e afastar a possibilidade de morte cerebral.

Temporal mata um na Região Sul de BH

Carro com casal de 86 anos e filha fica submerso na Rua Joaquim Murtinho, esquina de Avenida Prudente de Morais.


Landercy Hemerson e Cristiana Andrade

Depois de quase 15 dias sem chuvas fortes, um temporal voltou a castigar a Região Metropolitana de Belo Horizonte na noite de ontem. De acordo com o Centro de Operações do 1º Batalhão de Bombeiros Militares (1º BBM), um homem de 86 anos morreu, de parada cardiorrespiratória, depois que o carro em que estava ficou submerso num alagamento na Rua Joaquim Murtinho, entre a Paulo Afonso e Avenida Prudente de Morais, entre os bairros Santo Antônio e Cidade Jardim, na Região Sul. Aluísio Carlos de Paula estava no veículo com a mulher, Dalva Rocha de Paula, da mesma idade, e a filha deles, de 50 anos. Segundo o capitão Giancarlo Augusto, do 1º BBM, Dalva foi reanimada pela equipe de resgate dos bombeiros ainda no local e foi levada para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII (HPS). Seu estado de saúde é grave. A direção do HPS informou que Aluísio já chegou morto ao hospital e que a filha passa bem.

Fonte: Jornal Estado de Minas http://www.uai.com.br/em.html

segunda-feira, 16 de março de 2009

Aécio Neves Participa de Lançamento do Livro Daquilo que Eu Sei- Tancredo e a Transição Democrática





crédito: Leo Caldas / Titular

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, participou nesta segunda-feira, do lançamento do livro do ex-ministro Fernando Lyra, no Shopping Paço Alfândega, no Recife. Também estiveram presentes os governadores de Pernambuco, Eduardo Campos, e de São Paulo, José Serra, além do presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra.

Aécio Neves Participa de Posse no ITV de Pernambuco


O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, defendeu, nessa segunda-feira (16 de março), em Recife, que o PSDB apresente ao Brasil um projeto para enfrentar os novos desafios do país e que os debates para se chegar sejam realizados em todo o país, inclusive nas cidades do interior. Aécio Neves apontou o Instituto Teotônio Vilela (ITV) como um importante espaço onde as discussões possam ocorrer entre os tucanos e seus aliados. Aécio Neves participou da posse do novo presidente do ITV de Pernambuco, professor André Régis de Carvalho, ao lado do presidente nacional do partido, senador Sérgio Guerra, e do governador de São Paulo, José Serra, entre outras personalidades.


“Temos que continuar avançando e nos modernizando. Os desafios do país mudaram e é preciso que nos reciclemos, que debatamos não apenas nas capitais, mas também no interior do país”, disse o governador em seu discurso no ITV-PE.


Aécio Neves citou, por exemplo, a importância da gestão pública na mudança efetiva da vida das pessoas.

“O desafio da gestão pública é demonstrado pelo aumento de gastos do governo federal. Assistimos a uma gastança irresponsável sem resultados para a vida das pessoas”, disse o governador.

Para Aécio Neves, o projeto para o país do PSDB será fruto de discussão interna no partido e também de debates com os aliados.

“É preciso que as pessoas voltem a se olhar. É preciso que o partido volte a debater e se mobilizar. É isso que tenho proposto. Não a unidade do simples aperto de mão, mas a unidade construída nos debates de idéias e propostas”, afirmou o governador.

Aécio Neves voltou a ressaltar em Recife a importância da unidade do PSDB.

“A unidade é necessária para que enfrentemos as eleições. A unidade é fundamental para nossa vitória. É uma oportunidade única e devemos um projeto ao povo brasileiro”, disse Aécio Neves.

Instituto Teotônio Vilela

O governador afirmou que gostaria de voltar a Pernambuco para participar dessas discussões e ouvir qual é a agenda que os tucanos do Nordeste defendem para o país. Ele ressaltou ainda a importância do ITV nessas discussões.

“O ITV reúne a inteligência do PSDB, é o braço fundamental para que essas discussões possam acontecer”, concluiu.

O Instituto Teotônio Vilela é o órgão de assessoria política do PSDB, responsável por estudos, seminários, palestras e debates sobre a realidade nacional, com objetivo de formular políticas públicas coerentes com o ideário social-democrata.

O novo presidente do ITV de Pernambuco, André Régis de Carvalho, é PH.D em Ciência Política pela New School for Social Research de Nova York e doutor em Direito. Carvalho atua como professor na Universidade Federal da Paraíba e na Escola Superior da Magistratura de Pernambuco.

Entrevista Aécio Neves em Recife

"O PSDB precisa andar pelo país"


O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), dificilmente sai dos trilhos quando o assunto é a sucessão presidencial em 2010. O tucano desembarca hoje no Recife para participar do lançamento do livro Daquilo que Eu Sei- Tancredo e a transição democrática, de autoria do ex-ministro da Justiça Fernando Lyra (leia texto na página A2). Em entrevista ao Diario na tarde do último sábado, por telefone, o neto de Tancredo Neves defendeu que o programa Bolsa Família precisa de "uma segunda etapa" e minimizou a provável debandada do partido Democratas para o palanque de José Serra, que disputa com ele a indicação do PSDB à vaga de candidato a presidente da República. Sem citar o nome do governador de São Paulo, Aécio Neves disse que seu partido deveria "andar pelo país nos próximos meses", qualquer que seja o candidato da legenda.
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O livro de Fernando Lyra relata uma página política do Brasil que o senhor
conheceu de perto. Qual é o legado dessa transição democrática?
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Nós temos a oportunidade de contar talvez com a mais complexa e bem sucedida articulação política já feita no Brasil em qualquer tempo, que foi a retomada da democracia. E Fernando
Lyra foi ator importante, até porque foi testemunha de momentos significativos dessa transição. Eu ainda não li o livro, mas certamente ele traz ali episódios que são importantes, sobretudo para que as novas gerações conheçam. Diferentemente do que ocorreu na maioria dos países da América Latina, a retomada de democracia no Brasil foi feita sem sangue, sem lutas, através da arte da política. Fernando nos permite lembrar que a política deve ser feita com menos rancor, menos radicalismo e com mais convergência. Acho que é uma contribuição, principalmente aos brasileiros que não viveram aquele tempo e que hoje são contemporâneos de um tempo de muito mais radicalização na política.
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Qual é a sua visão sobre o Nordeste brasileiro? Como a região se insere no seu projeto?
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O Brasil é carente de políticas definitivas de desenvolvimento regional. O Brasil são vários. E é preciso que haja essa compreensão. É preciso que haja planejamento, e principalmente - e aí é o que eu acho que falta -, descentralização na aplicação dos recursos. O Rui Barbosa lá atrás, na época da proclamação da República, dizia que era federalista antes de ser republicano. E falava também que o império ruiu não por ser império, mas por não ser federalista. O que eu quero dizer é que, hoje, no Brasil, nós vivemos praticamente num estado unitário, com uma concentração excessiva de poderes e de recursos nas mãos da União. Era preciso que houvesse uma política de refundação da federação do Brasil, e os estados e municípios passassem a ter mais autonomia e melhores condições de implementar políticas públicas. Eu acho que esse é o caminho do Brasil. Cito aqui apenas um exemplo: eu fui constituinte em 1988. Naquela época, a soma das contribuições, que são os recursos acumulados exclusivamente pela União, não repartidos pelos estados, representavam 10% da soma do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) com o imposto de renda, que são os recursos que compõem o fundo de participação dos estados e dos municípios. Hoje, a soma das contribuições representa mais de 100% do que se arrecada com imposto de renda e com IPI. Isso significa que o caixa do governo federal cresceu muito, inchou muito, em detrimento dos estados e dos municípios. E nada que se faça de forma centralizada é mais efetivo, é mais eficaz, do que aquilo que se faz de forma descentralizada. Então, eu acho que a primeira e mais importante sinalização que deveríamos dar para o futuro é a política de descentralização do recursos e maior autonomia dos estados e municípios.
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O que o senhor pensa sobre o programa Bolsa Família?
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O Bolsa Família, hoje, é um importante instrumento de distribuição de renda. O que falta, e a aí acho que essa deve ser a proposta fundamental do PSDB, é aporta de saída do Bolsa Família. Nós não devemos estar preocupados em, a cada ano, dizer que mais um milhão ou dois milhões de famílias estão participando do programa. O que nós temos é que, através de programas de capacitação profissional do governo federal, em parceria com as entidades de classe, federação de indústrias, reinserir parcelas de cidadãos que estão hoje no Bolsa Família no mercado produtivo, no mercado de trabalho. Acho que o que falta é a segunda etapa do Bolsa Família, porque eu acho que o Bolsa Família deve ser uma passagem. Não pode ser o fim de um projeto. Acho que ele é fundamental, não será extinto, mas é preciso que haja um grande esforço de capacitação dessas famílias para que elas possam ser inseridas no mercado de trabalho em razão das potencialidades de cada uma das regiões brasileiras. Preparar mão de obra para o agronegócio onde ele existir, para setores industriais# Enfim, uma capacitação para mercados com potencialidade em cada uma das regiões brasileiras.
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Já existem alguns movimentos dos partidos de oposição para apoiar a pré-candidatura de José Serra para presidente em 2010. O último deles foi o apoio velado do partido Democratas ao governador de São Paulo. O que o senhor acha disso?
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O que é importante é que o Democratas tem conosco uma parceria já consolidada. Será realmente um parceiro em 2010, assim como o PPS. Esse é o núcleo hoje da oposição no Brasil. E tanto o Democratas quanto o PPS, de forma muito adequada, têm reiterado que a decisão sobre a candidatura caberá ao PSDB. É natural haver diferenças de um lado e de outro. Ontem mesmo (sexta-feira) eu tive uma longa conversa com o presidente do Democratas (deputado Rodrigo Maia) e com o governador do Distrito Federal (José Roberto Arruda), que reiteraram isso, que caberá ao PSDB indicar o candidato. O que eu quero buscar é a ampliação dessa aliança. Acho que existem setores políticos que hoje estão na base de sustentação do presidente Lula, mas que podem eventualmente estar conosco no projeto pós-Lula, no projeto de 2010. Quem sabe na construção de uma nova e ampla aliança política, que fale para o Brasil do futuro, sem rancor, sem radicalismo, que apresente propostas. Quando eu falo de prévias, quando eu falo dessas visitas pelo país, eu falo principalmente da discussão de propostas para 2010, que incluam, por exemplo, novas políticas de desenvolvimento regional, em especial para o Nordeste - você sabe que uma parte de Minas é Nordeste. Que falem da boa qualidade da gestão pública como instrumento de desenvolvimento social. Esse é um tema muito árido para o governo, que, infelizmente, no tempo da bonança, no tempo do crescimento econômico, gastou de forma demasiada, sem critérios, e agora sofre as consequencias disso nos momentos de crise. Temos que falar de programas de reinserção dos cidadãos brasileiros. Então eu acho que o PSDB precisa andar pelo país nos próximos meses, construindo algumas bandeiras que vão conduzir a candidatura do partido, qualquer que seja ela, em 2010.
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Existe um 'namoro' entre o senhor e o PMDB? Osenhor defende abertura de uma janela partidária permitindo a troca de partido antes da próxima eleição?
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Esse é um tema que o Congresso terá que definir. O que eu quero é ampliar essa aliança que existe entre o Democratas, o PPS e o PSDB para, quem sabe, incluir o próprio PSB do governador Eduardo Campos, que em Minas participa do nosso governo. Lá, em parceria, nós elegemos o prefeito de Belo Horizonte (Márcio Lacerda), que é filiado ao PSB. Eu acho que setores do PMDB podem fazer parte desse projeto. O que eu defendo é que alguns temas da reforma política, como a lista partidária, possam ser votados ainda antes das eleições de 2010. Essa questão da janela é irrelevante no meu caso pessoal. Não é algo que me preocupa. O que eu vou buscar, com as relações que tenho, com minha ação parlamentar por muitos anos, é construir em torno do PSDB uma aliança ainda mais ampla do que a que existe entre os Democratas e o PPS.
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domingo, 15 de março de 2009

Escola Estadual Isabel da Silva Polck


Me bateu uma grande vontade de falar sobre esta escola.
A Escola Estadual Isabel da Silva Polck, fica na região Nordeste de Belo Horizonte, Rua Nelson Lemos de Carvalho 198, bairro Palmares.

Em 1984 começou a minha história com o famoso "colegim", sempre estudei em escola estadual e claro sempre no "colegim", começou na 1º série do ensino fundamental e "acabou" em 1997 me formando Técnico em Contabilidade, por sinal foi a ultima turma técnica formada no Isabel.

Procurei no google alguma coisa referente ao "colegim" mas não encontrei nada, só no Orkut tem uma comunidade que eu fiz e o Fred está cuidando.

Tantas histórias boas, ilárias e que tempo bom. Quem desta época não se lembra da dona Vera, professora de Educação Física, peça rara.

Vamos relembrar alguns aqui, Marina de Literatura, Laerte de Educação Física (este inclusive árbitro de volei e já foi até para olimpíadas), Ana Maria Zaidan professora de português, dona Sónia que na minha época era nossa orientadora, pessoa melhor não exisistia, não posso esquecer nunca da primeira a Tia Marisa que se não me engano está lá até hoje, Ivan professor de Contabilidade, com ele era 100 ou zero, professor Rubens de Geografia só de me lembrar das piadas começo a sorrir sozinho, e dona Adilha " O Rapaizinho piz piz", Dona Walderez professora de Ciências e Química, Luiza a melhor professora de matemática que conheci e saiu injustiçada da Escola, até passeata fizemos contra a saída dela, na época o Aqui e Agora esteve lá.

Dona Maria Teixeira acho que está lá até hoje, foi ela quem conseguiu meu primeiro óculos, o Moacir de geografia ele não gostava que chamava ele de "gasparzinho". São tantos que tenho certeza de estar cometendo a injustiça de esquecer de alguém, então me ajudem a lembrar, deixe seu comentário e vamos relembrar histórias juntos.


MATEMÁTICA SEM SUSTO VII


Bom pessoal chega de moleza, dei só um tempinho para entrarmos em Geometria Analítica 3, estudando o ponto médio, como sempre, aguardo as perguntas que geralmente vocês estão me fazendo por email.

Detalhe: Não estou devendo nenhuma resposta, as dúvidas estão sendo sanadas.


Aécio Neves, onde tudo começou.


A disciplina e a formalidade que a vida política exige foram grandes desafios para o jovem estudante. Tancredo Neves era o mestre da diplomacia, da conciliação e dos bons modos. Acompanhá-lo era um exercício diário, um curso intensivo da arte de relacionar-se com os outros. Por algumas vezes, o jovem Aécio perdeu o avião de campanha, que decolava sempre às sete da manhã. Interrompendo a corrida, assistia da pista o avião partir, enquanto o avô apontava para o relógio e acenava da janela. Tancredo sabia o quanto cada minuto de trabalho pode ser precioso para um bom político...
Tancredo venceu as primeiras eleições diretas (desde 1965) para o governo de Minas Gerais, em 1982. E Aécio agradeceu a ele a oportunidade de participar desse momento histórico. Satisfeito com o esforço do neto, Tancredo convidou-o para ser seu secretário particular. Era um caminho sem volta, margeado por aquele tipo de paixão que só os grandes mestres sabem fazer despertar em um jovem.Na primeira reunião do secretariado convocada pelo governador Tancredo, Aécio teve a chance de sentar-se, lado a lado, com grandes figuras da política do Estado. A surpresa veio assim que o avô começou a falar: "antes de começar a reunião, vou pedir ao meu secretário Aécio que peça licença e vá para casa colocar uma gravata. Esse é um evento solene". Aécio deixou a mesa, desapontado e envergonhado; mas, logo, conseguiu encontrar uma solução, como bom aluno que já era na ocasião. Minutos depois, ele voltou à sua cadeira, ajeitando no pescoço a gravata borboleta do garçom Moacir, que trabalhava no Palácio da Liberdade, o cenário da reunião. Foi uma grande lição...