sábado, 23 de abril de 2011

Precisamos Divulgar para não Deixar a Mentira Espalhada por ai.

Uma boa questão: por que o governo do Rio correu para divulgar a multa de Aécio: http://twixar.com/KEfa4GFD


Caso Aécio: por que, afinal, a multa ao senador foi divulgada em nota oficial do governo do Rio-aliado do PT? http://twixar.com/KEfa4GFD


Detran/RJ desmascara a farsa montada pelo Deputado Rogério Correia (PT) contra Aécio: http://wp.me/pvOKY-2Qw


Tentativa de massacre do senador Aécio Neves: http://migre.me/4jpF9

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Detran/RJ desmascara a farsa montada pelo Deputado Rogério Correia (PT) contra Aécio

O Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran/RJ), em nota divulgada na noite desta quarta-feira (20/04), desmascarou a farsa montada pelo deputado Rogério Correia (PT) de que o Senador Aécio Neves teria sido autuado por dirigir “embriagadoödrogado”.

O Detran/RJ foi categórico ao afirmar que a autuação do senador, que teve a sua carteira de habilitação apreendida por se encontrar vencida há 30 dias, seguiu o procedimento padrão da Lei Seca. Nada mais do que isso. Entenda os fatos:

1) Qualquer pessoa que pelas mais diversas razões não faz o teste do bafômetro é autuada da mesma forma padrão, no Código 516-91. A nota do Detran/RJ informa que, por ser um registro padrão, não significa que a pessoa tenha incorrido na infração descrita.

2) Como demosntrou o jornalista Ricardo Noblat a expressão “embriagadoödrogado” não consta do Auto de Infração C33394429, emitido pela Polícia Militar do Rio de Janeiro, no dia 17/04/2011, às 3h58. O agente foi claro em classificar a ocorrência no Código 516-91 (como pode ser verificado neste link: http://yfrog.com/z/h6yiykp), padrão adotado para os casos em que o condutor, por motivos diversos, não foi submetido ao teste do bafômetro.

3) Os casos em que os condutores apresentam comportamento de que estão sob o efeito de entorpecentes, a notificação deve ser feita com outro código, o 516-92. A base legal das autuações (artigo 165) e os valores das multas (R$ 957,70) são absolutamente os mesmos, mas referem-se a infrações distintas.

Veja a diferença entre eles:






Fonte:https://wwws.detrannet.mg.gov.br/detran/tbinfr.asp

4) Na verdade, o termo “embriagadoödrogado”, que pode ser visto no site oficial do Detran/MG, e fartamente distribuído pela blogosfera petista a partir das ações do deputado Rogério Correia, está lá apenas por uma questão de compatibilização de dados entre o sistema fluminense e o mineiro de codificação dos autos de infração. Em Minas, todos os casos são enquadrados da mesma forma, apenas como 516-9, sem a distinção que se faz no Rio de Janeiro. O correto seria manter a classificação original, que seria o Código 516-91, mas houve uma alteração automática para esta classificação mais genérica e abrangente.

Isso significa dizer que se amanhã, por qualquer razão, qualquer um de nós não fizer o teste do bafômetro, a mesma descrição sairá na nossa autuação.

5) Rogério Correia tem muito que explicar. O auto de infração do senador Aécio foi colocado no site do Detran/MG apenas na quarta-feira, 20/04. No entanto, desde a noite anterior o deputado petista publicou uma série de textos em seu twitter, dizendo que no dia seguinte teria “uma bomba” que iria acabar com Aécio.


1) Isso prova que Rogério Correia tinha conhecimento prévio sobre a publicação da notificação no site do Detran/MG e dos danos que a mesma poderia gerar para o senador Aécio, caso não fosse explicada corretamente, uma vez que a população desconhece os critérios que dão origem aos termos padronizados.

2) As constatações que ficam do episódio são as seguintes: Rogério Correia sabia, provavelmente de forma fraudulenta, que haveria, na quarta-feira, a inclusão da referida notificação no site do Detran/MG. Houve, no mínimo, quebra de sigilo da parte de algum servidor público.

3) Rogério Correia, sabendo que as pessoas em geral não detêm a informação correta sobre o funcionamento do sistema do Detran, deliberadamente, resolveu correr a divulgar o dado, dando a ele um falso significado e escondendo que se tratava de um texto padrão, que seria usado para qualquer pessoa que, por qualquer motivo não fizesse o teste do bafômetro.

4) E o fez, obviamente, para prejudicar Aécio, já que as informações corretas demorariam a circular, dando a ele tempo suficiente para espalhar a mentira. Esse é um exemplo de desonestidade política que o Brasil não merece!

5) É difícil imaginar onde tanta irresponsabilidade vai parar! Vão revirar a vida do Aécio e como não vão encontrar nada de errado vão continuar apostando na desinformação das pessoas pra inventarem mentiras e lançarem suspeitas…

O Brasil não merece isso!

Deputado Federal Marcus Pestana

Presidente do PSDB de Minas Gerais

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Governador diz que senador Aécio agiu como qualquer cidadão comum em blitz da Operação Lei Seca

Governador diz que senador Aécio Neves agiu como qualquer cidadão comum em blitz da Operação Lei Seca

Publicada em 18/04/2011 às 12h58m
Simone Candida

RIO - Para o governador Sérgio Cabral, o episódio envolvendo o senador Aécio Neves, que teve a carteira apreendida por estar vencida e foi multado durante uma operação da Lei Seca , está superado. Na avaliação do governador, Aécio agiu como qualquer cidadão e entregou o veículo para outro condutor, não fugindo da aplicação da lei.
- Eu acho que o Aécio tomou a decisão correta ao deixar o automóvel, chamar um condutor. Nós temos estatísticas que mostram que a questão da carteira vencida tem acontecido com muita frequência. O Aécio é uma pessoa respeitada, querida, que se comportou como um cidadão comum. Acho que ele agiu com a simplicidade que o caracteriza. É uma pessoa respeitada por todo povo brasileiro. É meu amigo querido que o Rio de Janeiro respeita e gosta. Ele me ligou para dizer "parabéns pela educação dos servidores da Operação Lei Seca, pela maneira que eu vi eles estarem tratando os outros também, com enorme respeito - relatou Cabral.
O governador disse ainda que o próprio senador telefonou, na manhã desta segunda-feira, para elogiar o comportamento dos agentes da operação Lei Seca. Aécio afirmou ainda a Cabral que pretende sugerir ao governo do estado de Minas Gerais a implantação de operações semelhantes em Belo Horizonte.
"Nós temos estatísticas que mostram que a questão da carteira vencida tem acontecido com muita frequência ".
- Eu já falei com o governador Anastasia e ele me disse que está vindo uma equipe do governo de Minas para conhecer o projeto. O governador Aécio quer levar para Minas Gerais esta experiência da Operação Lei Seca, por tanto é um episódio já superado - afirmou o governador, que participou, na manhã desta segunda-feira, da inauguração do Centro Vocacional Tecnológico (CVT) no Complexo do Alemão.
Durante a inauguração, ele anunciou que em breve as comunidades do Alemão e da Penha terão um pacote especial de TV a cabo a preços populares. De acordo com Cabral, a presidência da Embratel já aceitou participar do projeto e o governo está em negociação com a Sky. A ideia é oferecer pacotes de programação a partir de R$ 25.

Multado sem carteira habilitação
Além de ter a carteira de habilitação apreendida, Aécio foi multado em R$ 1.149,24 (957,70 por se recusar a fazer o teste do bafômetro e R$ 191,54 pelo documento vencido). O senador perdeu ainda 14 pontos na habilitação (sete por não fazer o teste e sete por estar dirigindo com o documento vencido).
O senador informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não sabia que sua habilitação estava vencida. A assessoria, no entanto, não soube precisar há quanto tempo o documento venceu.

Crise no Cefet de Minas: Governo do PT na contramão da política de expansão do ensino técnico manda demitir 370 professores contratados – alguns curso

Crise no Cefet

Fonte: Coluna d
e Raquel Faria – O Tempo

Por de
terminação do MEC, o Cefet-MG está demitindo todos os seus 370 professores contratados. Só deverá manter os efetivos. A ordem significa um corte brutal de mais de um terço do corpo docente. E foi comunicada na sexta-feira aos funcionários pelo diretor da instituição mineira, Flávio Santos. Se mantida, a decisão colocará em risco atividades no Cefet: há cursos em que 80% dos professores são contratados – e vão embora.

Outros tempos
Na al
egação do MEC, o Cefet extrapolou o limite para contratação de professores sem concurso, que é de 20% do quadro. Em sua defesa, a instituição justifica que passou do limite porque o MEC não autorizou concursos para suprir novos cursos e unidades abertas no governo Lula. Ou seja, o Cefet flexibilizou a regra para atender a política oficial de expansão do ensino técnico. Porém, mudaram o governo e as prioridades. Agora, em tempo de cortes orçamentários, o MEC quer aplicar com rigor a norma que antes era conveniente ignorar.

Muito estranho
A or
dem do MEC é uma freada brusca e violenta na instituição que vinha crescendo e se interiorizando com força. E ocorre em momento de grandes investimentos em Minas, quando o mercado enfrenta ameaça de um apagão profissional. Para tornar tudo mais esquisito, correm rumores sobre desavenças entre o diretor mineiro e o ministro da Educação: defensor da transformação do Cefet em universidade tecnológica, Flávio Santos teria enfrentado Fernando Haddad quanto este quis fazer da instituição mineira um instituto como outros que funcionam no país.

domingo, 17 de abril de 2011

Líder do PT de Dilma na Câmara defende liberação da maconha e criação de cooperativa de produção por usuários


Líder do partido de Dilma defende plantio de maconha em cooperativa e diz que droga mesmo é um lanche do McDonald’s

Font
e: Blog Reinaldo Azevedo



A delinqüência intelectual que toma conta do debate no Brasil é estupenda. Perdeu-se qualquer compromisso com o rigor. Autoridades do estado ou autoridades políticas mandam o decoro às favas. Leiam o que segue. Comento depois. Abaixo deste post, há um o
utro, também sobre droga.

Por Felipe
Coutinho, na Folha Online:
Na contramão do que prega o governo Dilma Rousseff, o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP), defende a liberação do plantio de maconha e a criação de cooperativas formadas por usuários. Num recente debate sobre o assunto, o deputado disse que a política de “cerco” às drogas é “perversa” e gera mais violência. Dilma assumiu o governo incluindo entre suas prioridades o combate “sem tréguas” ao crime organizado e às drogas.

(…) o líder do PT na Câmara afirmou que a prisão de pequenos traficantes contribui para engrossar as fileiras das organizações criminosas. “São mães de família que, sozinhas, têm que criar os filhos e passam a vender”, disse o deputado. “As prisões têm levado a organizar a violência contra a sociedade.”

Teixeira falou sobre o assunto num debate organizado pelos grupos “Matilha Cultural” e “Desentorpecendo a Razão” em São Paulo, em 24 de fevereiro, um mês após a queda de Abramovay. Um vídeo com a íntegra da exposição foi publicado no blog do deputado e no site Hempadão (cujo título faz uma brincadeira com as palavras “hemp”, maconha em inglês, e “empadão”).
(…)
O líder do PT disse que, se comer sanduíches do McDonald’s, “talvez o maior crime”, não é proibido, o governo não poderia impedir também o plantio de maconha. “Cabe ao Estado dizer que faz mal à saúde. Não existe crime de autolesão. Se eu quero, eu posso usar, tenho direitos como usuário. E isso o Estado não pode te negar.”

Segundo ele, a forma como o governo e alguns juízes tratam as drogas é um tiro no pé: não garante a segurança nem a saúde dos usuários. A Folha fez vários pedidos de entrevista ao deputado desde 16 de março, mas sua assessoria não deu resposta.
(…)
Para o líder do PT, a proliferação do crack complicou a discussão sobre a maconha. “Ele não é o todo, ele é uma parte. É o resultado dessa política de cerco. Ele não pode interditar o debate sobre as demais drogas recreativas”.

Ao defender a regulamentação do plantio da maconha, Teixeira afirmou que isso não aumentaria a oferta da droga. “Esse cenário que as pessoas têm medo, de que “no dia em que legalizar, vão oferecer ao meu filho”, não é o futuro, é o presente. Hoje liberou geral. É mais fácil adquirir drogas na escola do qu
e comprar antibióticos.” Aqui <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po1704201102.htm>

Comento
Vocês sabem o que penso a respeito: ainda que fosse moralmente aceitável o estado promover as drogas, seria politicamente inviável. O Brasil não poderia fazer sozinho essa escolha.

Se grama fosse lógica, Teixeira seria Descartes. Porque é mais fácil comprar droga do que antibiótico, então ele acha que a legalização não acarretaria aumento do consumo, como se a interdição legal não criasse nenhuma barreira, especialmente para crianças e adolescentes. É de uma estupenda irresponsabilidade. Grave, para ele, é comer um lanche do McDonald’s, que, até onde sei, não altera o estado de consciência de ninguém. Em excesso, faz mal, mas muita água também pode matar um indivíduo…

Empanturrando-se daquele verde que se come – se também do verde que se fuma, isso não sei -, resolveu revogar a lei da oferta e da procura. Ele acredita que a legalização não aumentaria a oferta do produto… Na sua palestra, ele afirmou também que o seu modelo de cooperativa produziria a maconha sem lucro. Entendi: Paulo Teixeira é a favor da maconha, mas contra o lucro. É um petista!

Também me vi tentando a ir às lágrimas pensando nas pobres mães de família obrigadas a cair no tráfico, coitadinhas! Vou dar um aumento pras empregadas como demonstração de minha gratidão: “Obrigado por vocês terem resistido; eu sei que o normal seria vender maconha…”

O valente reconhece que o crack complicou um pouco as coisas e diz: “Ele não é o todo, só uma parte…” Ah, bom! Qual é a proposta? Liberar a maconha e manter proibidas as demais drogas? E como fica a tal tese da “redução da violência com o fim do tráfico”?

E não preciso que ninguém me lembre porque lembro eu mesmo. Sei que FHC, que elogio no post anterior, tem posição simpática à descriminação. Eu apóio os acertos do ex-presidente, não os seus erros. Sei também que muitos liberais – alguns são meus amigos – acham que se trata de uma questão individual: não se pode fazer uma lei impedindo alguém de se matar. Meu ponto nunca foi esse.

Eu estou convencido de que seria um desastre social, especialmente nas escolas, que já são um a lástima. O fato de a repressão não ser eficiente para eliminar a droga não implica que a liberação seja o caminho. Isso é lógica manca. Estamos apenas diante da evidência de que
a política de combate é ineficiente.

Entrevista a um site de maconheiros
Abaixo, há o vídeo com a sua entrevista ao Hempadão, um site de maconheiros. Divulguem! É bom que mais gente saiba o que pensa o líder do PT. Vejam que mimo: ele acha que só existe violência associada às drogas por causa do proibicionismo. A gente deveria liberar também os homicídios no Brasil. Diminuiria a viol
ência ligada a esse tipo de crime, né?

http://www.youtube.com/wat
ch
?v=6V7GQ7BCa38&feature=player_embedded