Após 20 anos preso por engano, um exame de DNA ajudou a inocentar um homem nos Estados Unidos, que havia sido condenado por estupro e assassinato.
Hoje com 39 anos, o norte-americano é a terceira pessoa a ser inocentada e libertada no país nos últimos três anos, com base neste tipo de teste.
A acusação
Quando tinha 20 anos, ele foi condenado a 50 anos de prisão pelo estupro e assassinato de uma operária. O corpo da mulher foi encontrado despido na fábrica onde ela trabalhava sozinha durante a noite, em 1986.
Quando tinha 20 anos, ele foi condenado a 50 anos de prisão pelo estupro e assassinato de uma operária. O corpo da mulher foi encontrado despido na fábrica onde ela trabalhava sozinha durante a noite, em 1986.
Provas e amostras de DNA colhidas na cena do crime ainda estavam guardadas e, com o auxílio de novas tecnologias, foi possível determinar que não havia maneira do norte-americano preso tê-lo cometido.
Seus advogados não deram detalhes sobre o que ele vai fazer agora, mas a imprensa do Estado de Connecticut, onde ocorreu o caso, especula que ele deve entrar com um processo para pedir uma indenização.
A promotoria de Connecticut disse que vai reabrir as investigações sobre o caso.
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