domingo, 22 de março de 2009

Água e educação são caminhos para o desenvolvimento


Neste domingo comemoramos o Dia Mundial de Água, data criada em 1993 pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar a população sobre a necessidade de preservar os recursos hídricos. Todo ano, durante uma semana são desenvolvidas no mundo inteiro campanhas abordando temas relacionados a problemas de abastecimento de água potável e outros mais relacionados à água. Sempre é bom lembrar que em diversas partes do planeta a humanidade já está sentindo o efeito de não ter preservado seus mananciais. Rios e lagos foram poluídos, muitas vezes em nome do progresso e do desenvolvimento, e agora a população sente a falta de um bem valioso. A situação é tão séria que alguns estudos da ONU chegaram a prever a possibilidade de guerras em algumas décadas devido à falta de água. É claro que aqui em Rondônia esse problema não existe. Realmente, estamos bem servidos. Acontece que não é por isso que vamos descuidar do meio ambiente. Precisamos preservar nossos recursos naturais, caso contrário podemos enfrentar dificuldades no futuro.


O melhor caminho para preservarmos nossos mananciais é investir na conscientização através da educação. Eu digo com toda certeza: é muito mais fácil educar crianças e jovens do que adultos. Através da educação ambiental é possível formar excelentes cidadãos, compromissados com a conservação da natureza e com as gerações futuras. É necessário haver uma mudança na mentalidade de muita gente. Durante muito tempo o ser humano pensou que os recursos naturais não acabariam nunca, por isso não cuidou direito do meio ambiente. Agora precisamos agir depressa, para que nossos filhos e netos não sintam as conseqüências. Não vamos deixar rios e lagos poluídos de herança para nossos descendentes. Precisamos ter em mente que água potável é essencial para a existência da vida do ser humano. Os outros animais vivem em equilíbrio com a natureza.
Nós é que devemos fazer a nossa parte para que o desequilíbrio que já causamos não chegue ao ponto de causar sérios prejuízos à humanidade.


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