Os moradores do bairro Palmital, em Santa Luzia, e do Morro Alto, em Vespasiano, fizeram questão de acompanhar de perto a solenidade de inauguração dos dois prédios, realizada nesta segunda-feira (8). A partir de agora, as pessoas das duas comunidades, ambas localizadas na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), já podem contar com importantes equipamentos de controle à criminalidade: as sedes da 56ª e 68ª Área Integrada de Segurança Pública (Aisp). Elas consideram que as novas estruturas comprovam o empenho do Governo do Estado em promover melhorias na qualidade de vida não somente dos servidores, que passarão a trabalhar na Cidade Administrativa, mas também de todo o cidadão que transita ou mora naquela área, denominada como Vetor Norte.
O primeiro prédio inaugurado foi o da 56ª Aisp, na avenida Iolanda Teixeira da Costa, 1850, no Palmital. De lá as autoridades presentes e o público seguiram para a seda da 68ª Aisp, na rua Um, 217, no Morro Alto. As duas construções seguiram um projeto padrão, feito exclusivamente para abrigar as unidades operacionais das polícias Civil e Militar. A obra da 56ª Aisp custou R$ 2,5 milhões e da 68ª Aisp R$ 2,6 milhões. Elas foram executadas com recursos estaduais e acompanhadas pelo Departamento Estadual de Obras Públicas (Deop).
29 bairros
O imóvel do Palmital passou a sediar a 69ª Companhia de Polícia Militar, com efetivo de 90 militares, e a 1ª Delegacia de Polícia Civil de Santa Luzia, com efetivo de dez policiais civis. Sua área de atuação abrange oito bairros. Já a Aisp Morro Alto passou a abrigar a 180ª Companhia de Polícia Militar e a 3ª Delegacia de Polícia Civil de Vespasiano. O quadro de pessoal é formado por 38 policiais militares e 12 policiais civis. Ela atenderá 21 bairros da região.
Nessas localidades, as atividades serão coordenadas pela metodologia de Integração da Gestão em Segurança Pública (Igesp), que prevê ações conjuntas das polícias, com metas para combater as ações criminosas. A filosofia que norteia uma Aisp parte do pressuposto de que um problema local precisa de uma gestão também local para ser bem solucionado. Isso porque considera as especificidades socioeconômicas e culturais de cada área. Dessa forma, o foco da Aisp é a comunidade, tendo as ações policiais um cunho participativo, com o objetivo de reduzir a sensação subjetiva de medo e de satisfazer a população, melhorando a qualidade de vida nos locais abrangidos.
Leia mais na integra: Agência Minas
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