O Choque de Gestão implantado
por Aécio Neves em 2003
deu início ao maior programa de saneamento básico da história de Minas Gerais que, em dez anos,
por exemplo, triplicou o número de estações de tratamento de esgoto (ETEs) no
Estado.
E para chegar à meta de 85% da população atendida por este serviço, o
governador Antonio Anastasia acaba de lançar o programa “Água da gente”, que
irá beneficiar 625 cidades mineiras até 2016, incluindo 88 da área de
abrangência da Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de
Minas Gerais (Copanor), subsidiária da Copasa.
Neste programa, o Governo de Minas investirá R$ 4,5 bilhões,
beneficiando 15,2 milhões de pessoas com abastecimento de água e 10,1 milhões
com tratamento de esgoto. Serão implantados 5,8 mil quilômetros de redes de
água e de esgoto e construídas 107 estações de tratamento de esgoto (ETEs), das
quais 85 já estão com as obras em andamento, nove estão prestes a serem
iniciadas e 13 ainda serão licitadas.
Os números são revolucionários e representam o maior programa de saneamento básico da história de Minas Gerais e a segunda etapa do que já vinha sendo feito desde 2003, com o Choque de Gestão implantado no primeiro governo de Aécio Neves.
Esse esforço continuado e planejado do Governo de Minas surte efeito direito para o bem estar da população mineira. Por exemplo, em 2003, o estado tinha 34 ETEs. De lá até 2012, foram construídas outras 95, três vezes mais o que havia. Resultado: de 25% da população atendida com tratamento de esgoto, em 2003, haverá um salto para 75%, em 2014 e, com a meta de se chegar a 85% em 2016, ao final das obras do programa “Água da gente”.
O investimento bilionário do Governo de Minas em saneamento básico tem justificativa. É consenso mundial que a cada R$ 1 investido em esgotamento sanitário, outros R$ 4 são economizados em despesas com saúde. Esta lógica de otimizar os gastos públicos para melhor atender o cidadão nada mais é do que a premissa básica do Choque de Gestão criado por Aécio Neves.
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