quinta-feira, 23 de abril de 2009

Eterna Inconfidência

UMA LEITURA QUE ME FEZ EMOCIONAR
GABRIEL DE AZEVEDO
Sabem, eu poderia postar qualquer reprodução sobre a solenidade do Dia da Inconfidência nesse vinte e um de abril. Quem ganhou medalha, como foi, patatí e patatá… Isso tudo está em todos os jornais que li nessa quarta-feira, sejam eles mineiros ou nacionais.

Vou pedir licença aos nobres leitores desse blog para fazer algo diferente. Não li em nenhum jornal que a Juventude do PSDB compareceu em peso na cidade de Ouro Preto ontem, por exemplo.

Também não li que a cidade estava repleta de visitantes para participar do Ano da França no Brasil. Bem, como fiquei imerso nessa inconfidência ao longo do feriado, faço questão de compartilhar com a Juventude do PSDB, todo o meu passeio.

Faço-o, por considerar que a juventude tucana tem de ser um baluarte em defesa da nossa história, da manutenção das nossas tradições e do gosto pela cultura e civilidade. Faço-o também para que daqui um ano, muito mais gente lote essa deliciosa Ouro Preto.

.......Ia dar uma mão nos objetos voadores. Eles tinham uma hora certa para entrar e para sair. Ia ajudar também a recepcionar meus amigos militantes do PSDB que chegavam aos montes sob a coordenação do Presidente da Juventude do PSDB de Minas Gerais, Reinaldinho Oliveira.

Uns com bandeiras, outros com faixas mais explícitas… Esse clima de produção é muito divertido. E como vesti a camisa, cada problema que era possível resolver eu resolvia. Servindo água para velhinha na platéia ou conferindo o brilho das medalhas, eu me divertia.

Até que o Cacá, outro da trupe do Gabriel Villela, resolveu me perguntar o que eu faria até a hora dos objetos voadores. Eu disse que faria o que ele estive precisando… “Pois então você pode ajudar o Marcelo Antony com a chama da independência?” Eu pergunto a vocês, qual mineiro iria negar possuir no currículo a condição única de assessor especial para questões ígneas e inconfidentes? Eu que não ia.


Não deixem de ler na Íntegra esta maravilhosa narrativa contada por Gabriel de Azevedo no

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