Fazendo coro às recentes críticas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o governador de Minas, Aécio Neves, apontou problemas da administração petista e, ainda, descartou a "eleição plebiscitárias em 2010".
Ontem, durante almoço com empresários em São Paulo, ele destacou a "cooptação" de sindicatos e movimentos sociais pelo governo Lula que podem, durante a campanha, atuar como militantes. Para ele, a oposição tem que trabalhar junto a essas organizações e mostrar que não haverá confronto e sim o desejo de construir propostas para o país.
"O atual governo não introduziu mudanças em matéria econômica e financeira. Ao contrário, perdeu oportunidades num ciclo expansivo da economia mundial e, como já disse, menos ainda agregou o que quer que seja do ponto de vista administrativo", criticou.
Aécio ponderou que o governo Lula tem acertos, como a manutenção do tripé que orientou a política econômica do segundo mandato do governo FHC - composto por câmbio flutuante, sistema de metas de inflação e rigor fiscal.
O governador chamou a atenção para o fato de o Brasil registrar nos últimos anos um nível médio de expansão da economia inferior ao apurado por outras nações emergentes, inclusive algumas delas localizadas na América Latina.
Para ele, faltou "vontade política" ao governo federal para implementar reformas estruturais importantes para o país, sobretudo a tributária, a previdenciária e a política. De acordo com Aécio, tais mudanças serão essenciais para que o próximo presidente da República possa ampliar o potencial de crescimento nacional, que deveria contar com maior participação do setor privado.
Polarização. Aécio também indicou que seu nome pode ser uma alternativa não só para o PSDB e a oposição, mas também para outros partidos que hoje compõem a base aliada do governo Lula e ainda não decidiram pelo apoio à pré-candidatura de Dilma Rousseff (PT). "Tenho colocado meu nome à disposição do partido para uma construção diferente, que ajude a fugir da armadilha da eleição plebiscitária, atraindo até mesmo algumas forças que hoje estão próximas do governo (federal), mas não necessariamente estarão no apoio a uma candidatura, por exemplo, do PT", afirmou.
Ontem, durante almoço com empresários em São Paulo, ele destacou a "cooptação" de sindicatos e movimentos sociais pelo governo Lula que podem, durante a campanha, atuar como militantes. Para ele, a oposição tem que trabalhar junto a essas organizações e mostrar que não haverá confronto e sim o desejo de construir propostas para o país.
"O atual governo não introduziu mudanças em matéria econômica e financeira. Ao contrário, perdeu oportunidades num ciclo expansivo da economia mundial e, como já disse, menos ainda agregou o que quer que seja do ponto de vista administrativo", criticou.
Aécio ponderou que o governo Lula tem acertos, como a manutenção do tripé que orientou a política econômica do segundo mandato do governo FHC - composto por câmbio flutuante, sistema de metas de inflação e rigor fiscal.
O governador chamou a atenção para o fato de o Brasil registrar nos últimos anos um nível médio de expansão da economia inferior ao apurado por outras nações emergentes, inclusive algumas delas localizadas na América Latina.
Para ele, faltou "vontade política" ao governo federal para implementar reformas estruturais importantes para o país, sobretudo a tributária, a previdenciária e a política. De acordo com Aécio, tais mudanças serão essenciais para que o próximo presidente da República possa ampliar o potencial de crescimento nacional, que deveria contar com maior participação do setor privado.
Polarização. Aécio também indicou que seu nome pode ser uma alternativa não só para o PSDB e a oposição, mas também para outros partidos que hoje compõem a base aliada do governo Lula e ainda não decidiram pelo apoio à pré-candidatura de Dilma Rousseff (PT). "Tenho colocado meu nome à disposição do partido para uma construção diferente, que ajude a fugir da armadilha da eleição plebiscitária, atraindo até mesmo algumas forças que hoje estão próximas do governo (federal), mas não necessariamente estarão no apoio a uma candidatura, por exemplo, do PT", afirmou.
Leia na íntegra: Jornal O Tempo
Nenhum comentário:
Postar um comentário