A Cidade Administrativa do Governo de Minas
Gerais, inaugurada por Aécio Neves dentro do plano
administrativo do Choque de Gestão, completa três anos
cumprindo três metas: modernizar o atendimento ao cidadão mineiro, reduzir os
custos operacionais das secretarias de Estado e induzir o desenvolvimento no
Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), onde está
instalada.
Inaugurada em 2010, a Cidade Administrativa Presidente Tancredo
Neves é formada pelo complexo de três
prédios: o “Minas” e o “Gerais”, cada um com 15 andares que abrigam todas as secretaria de Estado e o
“Palácio
Tiradentes”, sede da Governadoria.
São 58 órgãos da administração estadual funcionando no mesmo local.
São aproximadamente 17.200
servidores, funcionários terceirizados e prestadores de serviço trabalhando
diariamente, além de um público flutuante médio de 2.000 visitantes/dia. Uma
“população” superior a de 633 municípios mineiros.
Quando da construção da Cidade Administrativa, o então governador
Aécio Neves, dentro das metas de
modernização da máquina pública impostas pelo Choque de Gestão, previa uma economia de R$
90 milhões/ano com a entrada em operação do novo complexo. O Estado deixaria de
pagar por prédios alugados para abrigar secretarias, além do corte de gastos
operacionais intra-secretarias.
Três anos depois, o
balanço da Cidade
Administrativa mostra que a economia
para os cofres públicos foi além do esperado por Aécio Neves. A redução foi de R$ 110,9
milhões nos custos com manutenção de serviços da administração estadual em
2012, na comparação com 2009.
Se por um lado economizou,
por outro, a nova sede do Governo de Minas induziu o
desenvolvimento econômico e social do Vetor Norte da RMBH, até então a área que apresentava os piores indicadores.
Segundo dados do Instituto
de Desenvolvimento
Integrado (Indi), somente nos dois últimos
anos – 2011 e 2012 -, foram assinados 69 protocolos de intenções de empresas
privadas com o Governo
de Minas para se instalarem ou
ampliarem suas plantas no Vetor Norte da RMBH. Totalizando R$
2,8 bilhões em investimentos e a geração de 9.000 empregos diretos e 8.300
indiretos.
Passados três anos da
inauguração desta nova “cidade” mineira, os números
demonstram mais uma vez que a mudança de realidade, na prática e não só em
teoria, aconteceu em Minas Gerais graças ao Choque de Gestão de Aécio Neves.
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