As
Eleições 2014 caminham para um embate entre Aécio Neves e Dilma Rousseff. E no
campo das ideias e dos assuntos quentes da Agenda Nacional, o senador mineiro
leva um caminhão de vantagem quando o assunto é a gestão eficiente e moderna na
administração pública.
Nos
grandes jornais mineiros desta quinta-feira (03/01), dois artigos mostraram o
abismo existente entre o que Aécio Neves iniciou em 2003 com o Choque de Gestão
– modelo mantido pelo atual governador Antonio Anastasia - e o que Dilma
Rousseff deixou de fazer nos dois primeiros anos de seu governo.
Na
área econômica, por exemplo, a principal bandeira de Aécio Neves dentro do
modelo vanguardista de gestão pública em 2003 era colocar a estrutura do Estado
para criar as condições de infraestrutura, sociais e demão de obra qualificada
para atrair investimentos para Minas Gerais. Também era meta clara diversificar
a indústria mineira, ou seja, ficar menos dependente de commodities como o
minério de ferro e o café.
Em
artigo no jornal Estado de Minas, o presidente da Federação das Indústrias do
Estado de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado, faz um balanço de como o
planejado por Aécio Neves em 2003 vem se concretizando: Minas Gerais
diversificou sua economia e o empresariado se tornou parceiro de primeira hora
do Governo do Estado.
O
presidente da Fiemg chega a prever: “Buscamos, em essência, investimentos de
qualidade, que contribuam para a promoção do crescimento econômico e a melhoria
das condições ambientais e socioeconômicas do nosso estado. O ano novo será de
realizações em Minas, para os mineiros e os investidores. Sem dúvida, a hora é
de Minas Gerais”.
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