quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Aécio Neves Desmascara PT



O líder da oposição, Aécio Neves, hoje é a voz nacional que se levanta para desmascarar a ganância do PT por poder. Mesmo enfrentando tentativas internas de diminuí-lo por parte de pequenas facções de seu próprio partido – o PSDB –, o senador mineiro mostrou que liderará com méritos o projeto de governo que irá contrapor a ineficiência administrativa dos petistas. 

Esta foi a sensação deixada por seu discurso no Senado Federal, na tarde desta quarta-feira (20/02), quando fez um contraponto ao circo montado pelo PT para exaltar os 10 anos em que está no poder central.

O senador mineiro mostrou coerência, coragem e espírito democrático ao chamar para si a responsabilidade da crítica à sequência de governos do PT. E por outro lado, afastou definitivamente os rumores de que não teria capacidade para liderar a oposição no país.

Aécio Neves foi direto ao enumerar e justificar com fatos 13 fracassos da administração do PT nos últimos dez anos. Fez isso com classe, respeito e firmeza, como sempre se postou a partir do momento em que o seu partido, o PSDB, passou a figurar na oposição. 

Como bom articular e estadista, questionou a soberba e a política agressiva com que o PT tem guiado seus passos desde a redemocratização do Brasil. Aécio Neves chamou a atenção dos petistas para que parassem de usar um discurso tacanho em que não reconhecem a participação da sociedade brasileira e dos demais partidos políticos nos processos de melhoria do país.

E por fim, o senador mineiro mandou um recado aos sabotadores de sua pré-candidatura e principalmente ao PT que, movido pelo medo de perder o tão sonhado poder perpétuo, vem governando o país pensando apenas na reeleição de Dilma Rousseff: “vamos falar de um país que qualifica a educação, um país que investe solidariamente em segurança pública, que fortalece os municípios e os estados. Não esse país virtual que o PT criou e quer que os brasileiros acreditem que ele existe”, disse, como legítimo líder da oposição, Aécio Neves.



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