As últimas declarações de dirigentes
do PT escancaram um medo velado em relação à possível candidatura de Aécio Neves nas Eleições 2014. Os seguidos ataques e
tentativas de desqualificarem a pré-candidatura do senador mineiro cresceram como avalanche nos últimos dias,
fato que não tem passado despercebido na mídia.
As Eleições 2014 caminham para uma disputa entre Aécio Neves e a presidente Dilma Rousseff. E mais do que isso: um embate que terá a eficiência da gestão pública no centro do debate nacional. E este fator tem causado arrepios no bunker petista, já que é claro e evidente o desgaste sofrido por Dilma nestes dois primeiros anos de seu governo, principalmente em função da inoperância gerencial de sua equipe.
Por outro lado, o Choque de Gestão, modelo inovador de administração pública criado por Aécio Neves e implantado no Governo de Minas desde 2003, já se tornou exemplo internacional. Basta lembrar que o Banco Mundial (Bird) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), por diversas vezes, têm apresentado a gestão do governo mineirocomo um exemplo a ser seguido por outros países e estados.
Declarações como a do ex-ministro dos
Direitos Humanos e diretor do Instituto Lula, Paulo Vannuchi, de que “o Aécio é candidato para 2018, agora, toda
a construção é para ele virar figura de proa, disputar para perder
evidentemente” são milimetricamente pensadas. São fortes indícios da estratégia
petista de tentar desqualificar o poderio político do senador mineiro. Uma
forma de contrapor a extrema capacidade de Aécio
Neves de compor alianças em prol de projeto de governo
plural. E o PT sabe muito bem disto...
O certo é que o temor petista tem se cristalizado e já ganha as ruas e as análises políticas da mídia. Este será só o começo de uma estratégia do PT de minar ao máximo a extrema vantagem política, partidária e principalmente gerencial que Aécio Neves terá nas Eleições 2014.
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