segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Deputado Rogério Correia, Agride Segurança na ALMG


Bloco Transparência e Resultado repudia truculência e farsa na Assembleia Legislativa de Minas Gerais

O Bloco Transparência e Resultado, tendo em vista os incidentes desta quinta-feira (22/09), vem mais uma vez lamentar profundamente que a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) se torne palco de ações truculentas e autoritárias por parte da oposição, que mostra despreparo para lidar com ritos democráticos mais elementares.

Desta vez, além dos ataques pessoais com expressões de baixo calão sofridas pelo presidente da sessão, no caso o presidente do Poder Legislativo de Minas Gerais, deputado Dinis Pinheiro, um servidor da Casa foi agredido fisicamente pelo deputado Rogério Correia, do Partido dos Trabalhadores, justamente quando ele cumpria com seu dever de zelar pelas normas e procedimentos da casa. Veja aqui.

Nós, deputados do Bloco Transparência e Resultado, em nome da Assembleia Legislativa, pedimos desculpas a este servidor e repudiamos qualquer tipo de ato violento contra quem quer que seja, servidor da Casa ou manifestantes.

No caso, o servidor apenas explicava a uma manifestante que exibir cartaz na parte interna de acesso ao plenário é proibido, está no regimento interno da ALMG. O gesto é permitido nas galerias, espaço democrático e apropriado para as manifestações do público que acompanha as sessões legislativas.

Não há nada que justifique tal agressão perpetrada pelo deputado.

Repudiamos também a hipótese, levantada por muitos, que o episódio protagonizado pelo deputado Rogério Correia (PT) tenha sido, na verdade, uma farsa montada pelo deputado.

Veja no final a íntegra das imagens e observe que:
1- O deputado Rogério Correia (PT) reconhece que foi ele quem escolheu a professora para dar entrevista para a emissora de TV.

2- O mesmo deputado reconhece que foi ele quem convidou a professora para entrar naquele local. Parlamentar experiente que é, sabe que pelas regras do regimento interno da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, é vetada a exibição de cartazes na parte de trás do plenário, por qualquer pessoa, mesmo as autorizadas a estarem no local pelos deputados. Sabia, portanto, que ela seria informada pela segurança que não poderia abri-lo!

Os seguranças da ALMG são servidores que prestaram concurso público e foram aprovados e treinados para garantir o cumprimento do regimento.



3- Repare que todos os manifestantes se encontram nas galerias, local reservado, pelo regimento interno da Assembleia , para manifestação pública, com exceção da professora escolhida e convidada pelo deputado.

4- Veja que, durante todo o tempo, o segurança, servidor da ALMG, manteve conduta que não desabona sua atividade profissional, mantendo-se educado em sua abordagem à professora e ao explicar que ela não poderia exibir o cartaz naquele local.

5 - Por “coincidência” a professora que diz estar na Assembleia Legislativa há 3 dias, resolve manifestar-se na área proibida , justamente no dia e na hora em que uma emissora de TV está com as câmeras ligadas no local . De forma inexplicável, ela se esforça para tentar chorar. O próprio repórter atesta que foi o deputado quem orientou a professora a ir para o local proibido.

6 - Outra "coincidência": na mesma hora, o deputado Rogério Correia (PT) se encontra nas proximidades, é chamado e chega de forma violenta, desvirtuando toda a situação, e dizendo que ninguém iria agredir a professora que, em momento algum, foi agredida nem verbalmente nem fisicamente.

7- O deputado Rogério Correia (PT), de forma arrogante e autoritária agride um funcionário da Casa, fazendo valer a sua autoridade de parlamentar para humilhar um trabalhador. Os deputados do Bloco Transparência e Resultado repudiam os péssimos exemplos dados pelos deputados do PT que transformaram o dia 22 de setembro de 2011 em um dia de triste lembrança para o parlamento mineiro.

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais não é palco para agressões nem de encenações.

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