Agora um cidadão
honorário de Minas Gerais,
o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá um pouco mais de obrigação em
conhecer a realidade do estado.
Bem mais do que no período em que governo ou
país e deixou de cumprir com as principais promessas que fez aos mineiros.
Saberá que, não fosse a política transformadora iniciada pelo Governo Aécio Neves em 2003 e mantida até os dias de hoje pelo governador Antonio Anastasia, Minas Gerais não poderia obter os
índices de desenvolvimento econômico e social acima da média nacional
conquistados nos últimos dez anos.
Lula terá a chance
de conhecer a política de fortalecimento da interiorização da oferta de
atendimento médico-hospitalar implantada pelo PSDB desde
2003. Quando o Governo de Minas incentivou
financeiramente o aumento de equipes do Programa Saúde da Família (PSF);
capitalizou cerca de 150 hospitais regionais para que se modernizassem ou
ampliassem a oferta de serviços; criou centros de atenção direta a gestantes e
mães e bateu recordes nacionais de produção de medicamentos gratuitos.
Assim, o
ex-presidente e mineiro de papel passado entenderá porque a queda das taxas de
mortalidade infantil e materna, durante o Governo Aécio Neves,
caíram muito mais em Minas Gerais do
que no Brasil que era
governado por ele.
Na educação, Lula,
como um mestre da oratória e um aluno regular em gestão pública, conhecerá os programas de qualificação
e valorização dos professores mineiros; os sistemas de avaliação e
acompanhamento dos alunos em fase de alfabetização criados pelo Governo de Minas, como o Proalfa e o
Programa de Intervenção Pedagógica (PIP), entre outras ações.
Assim, ficará claro ao presidente
porque num país tão grande como o Brasil, apenas um estado – Minas Gerais – ganhou seis das
oito edições das Olimpíadas da Matemática das Escolas Públicas e ao mesmo tempo
é líder nacional do ranking do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
(Ideb).
Como mineiro
honorário e engenheiro do palanque, Lula também terá a grande chance de
explicar porque entre os 224 municípios mineiros que não possuíam ligação
asfáltica em 2003, apenas os cinco que dependia exatamente de sua administração
à frente do governo federal não foram beneficiados com o asfalto, enquanto os
outros 219 que dependia do Governo Aécio Neves conseguiram
essa transformação.
O tempo será
precioso para o mineiro Lula entender que, se ele tivesse acompanhado a
transformação feita pelo PSDB em Minas Gerais enquanto ainda era o
presidente da República, poderia ter se sensibilizado e feito muito mais pelo
estado que o acolhe agora.
Mas tempo não
faltará ao nosso ex-presidente para trafegar pela Rodovia da Morte – a BR-381,
sentar no banco do metrô de Belo
Horizonte, ligar a televisão e ver os milhares de empregos que a Fiat
está gerando em Pernambuco e não em Minas porque ele assim o quis, entre outras
belezas que o PT fez ou deixou de fazer para melhorar a vida dos mineiros. Lula
terá tempo para, como mineiro, saber o quanto a vida no estado melhorou desde
o Governo Aécio Neves.
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